Por isso, acabou por soar a factóide o súbito apreço de PC pela austeridade administrativa. Com uma inequívoca vocação a tiranete de província, nos 12 anos em que comandou a Secult ele mandou os escrúpulos às favas e patrocinou um acintoso caso de nepotismo, tornando diretoras da secretaria a sua mulher da hora, Rosário Lima da Silva, também arquiteta, e a cunhada de então, Lorena Lima da Silva, jornalista. E ainda encontrou tempo para também empregar na Secult o então cunhado, Roberto Lima da Silva, médico veterinário.
O mais constrangedor, porém, foi PC passar para a posteridade como “ladrão da história”, estigma que o acompanha desde que mandou derrubar o muro – na calada da noite, literalmente - de mais de 100 anos de existência, que fora agregado ao Forte do Castelo. Resvalando da execrável prepotência para a molecagem pura e simples, PC aproveitou-se de uma liminar concedida graciosamente pelo TJ do Pará, o Tribunal de Justiça do Estado, para colocar abaixo o muro de mais de cem anos de existência.
Implacável ao impor sua vontade, ele é capaz de cometer gafes monumentais, no rastro de sua visão elitista e divorciada de preocupações sociais. Ele projetou o Hangar, por exemplo, sem prever uma única porta e rampa para facilitar a acessibilidade para cadeirantes. Uma gafe na qual foi acompanhada pela ex-governadora Ana Júlia Carepa, a quem coube inaugurar o centro de convenções herdado da tucanalha. Na ironia da ironia, Ana Júlia é também formada em arquitetura, embora tenha feito carreira como bancária do Banco do Brasil.
O mais constrangedor, porém, foi PC passar para a posteridade como “ladrão da história”, estigma que o acompanha desde que mandou derrubar o muro – na calada da noite, literalmente - de mais de 100 anos de existência, que fora agregado ao Forte do Castelo. Resvalando da execrável prepotência para a molecagem pura e simples, PC aproveitou-se de uma liminar concedida graciosamente pelo TJ do Pará, o Tribunal de Justiça do Estado, para colocar abaixo o muro de mais de cem anos de existência.
Implacável ao impor sua vontade, ele é capaz de cometer gafes monumentais, no rastro de sua visão elitista e divorciada de preocupações sociais. Ele projetou o Hangar, por exemplo, sem prever uma única porta e rampa para facilitar a acessibilidade para cadeirantes. Uma gafe na qual foi acompanhada pela ex-governadora Ana Júlia Carepa, a quem coube inaugurar o centro de convenções herdado da tucanalha. Na ironia da ironia, Ana Júlia é também formada em arquitetura, embora tenha feito carreira como bancária do Banco do Brasil.
4 comentários :
Quem coloca borboletas em ar condicionado falando em austeridade só pode ter usado o colírio alucinógeno do macaco simão. Toma simancol bandido.
Barata, você esqueceu que o descarado nepotismo do Paulo Chaves, que graças a Deus é filho único (imagina se não fosse!), se estende também para sua "prima", Ana Cristina Chaves (Secretária-adjunta) e o primo Gilberto Chaves (Diretor do Teatro da Paz).
Das 20h05:
Gilberto Chaves é assessor de Aloísio Chaves (ôpa), conselheiro do TCM.
Seria o caso da súmula vinculante 13 do Supremo?
Eiii anonimos, se informem melhor para comentar... Nem todo silva é parente, assim como o chaves não é parente do conselheiro ou da adjunta. Se for considerar assim o nosso amigo Barata é herdeiro de grande empresa de ônibus. Que achas Barata???
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