Nada mais emblemático da impunidade na qual vicejam as lambanças dos inquilinos do poder foi o desaparecimento - durante a gestão anterior de PC na Secult - de um muiraquitã branco de jadeíta, de 50 milímetros, 42 gramas e com idade aproximada de 2,5 mil anos, de origem tapajônica, pertencente ao acervo do Museu das Gemas do Estado. De valor histórico inestimável, na ocasião, no câmbio negro, o muiraquitã valeria cerca de US$ 30 mil. O desaparecimento do muiraquitã ocorreu por ocasião da sua eventual remoção para ser fotografado em Icoaraci, ao que consta sem obedecer os ritos exigidos pela lei, em tais casos.
O responsável imediato pela lambança foi Alan Watrin Coelho, um jovem professor de história da rede pública de ensino, que na empáfia própria da juventude costumava se apresentar como historiador. Alan Watrin Coelho é filho do historiador Geraldo Coelho e sobrinho de Tereza Cativo, a nova secretário estadual do Meio Ambiente e uma das cabeças coroadas da tucanagem, ao lado de Sérgio Leão, o secretário estadual de Governo. Por conta de uma operação abafa, o muiraquitã sumiu sem deixar vestígios e tanto Alan Watrin Coelho quanto PC seguiram impunes.
A desfaçatez de PC é tão acintosa, que ao deixar a Secult pretendeu questionar judicialmente a remoção de uma colagem, com a sua fotografia, pendurada em uma das paredes da Estação da Doca. Sobre o sumiço do muiraquitã, ele não proferiu nenhuma mísera palavra. O que é ilustrativo da certeza da impunidade que turbina as lambanças dos meliantes engravatados.
O responsável imediato pela lambança foi Alan Watrin Coelho, um jovem professor de história da rede pública de ensino, que na empáfia própria da juventude costumava se apresentar como historiador. Alan Watrin Coelho é filho do historiador Geraldo Coelho e sobrinho de Tereza Cativo, a nova secretário estadual do Meio Ambiente e uma das cabeças coroadas da tucanagem, ao lado de Sérgio Leão, o secretário estadual de Governo. Por conta de uma operação abafa, o muiraquitã sumiu sem deixar vestígios e tanto Alan Watrin Coelho quanto PC seguiram impunes.
A desfaçatez de PC é tão acintosa, que ao deixar a Secult pretendeu questionar judicialmente a remoção de uma colagem, com a sua fotografia, pendurada em uma das paredes da Estação da Doca. Sobre o sumiço do muiraquitã, ele não proferiu nenhuma mísera palavra. O que é ilustrativo da certeza da impunidade que turbina as lambanças dos meliantes engravatados.
6 comentários :
Um busto de carlos Gomes desapereceu da base da escadaria do teatro da paz!Paulinho tambem nao viu?
mas pelo menos Barata, vamos ver se o Paulo Chaves recupera a estatua de Rui Barata abandonada propositadamente pelo pt?
e a privatizaçao do espaço do gasometro? os turistas sequer podem usar os banheiros? o problema do paulinho é excesso de prepotencia, mas o que ele fez foi bem cuidado, isso foi. Mas paulinho, mô fi,cade o muiraquitã!
O saudoso Blog do Vic falava nun tal de "relogio do Barata"
E as escadas de ferro do antigo arcebispado, retiradas quando da restauração para se tornar o Feliz Luzitânia?
Pelo que me lembro na época do Paulo "Chaves de ouro", várias peças, estátuas e estatuetas desapareceram ou foram substituidas por cópias, falsificações. De acordo com relatos de pessoas que participaram da restauração do Teatro da Paz. Dizem que foram surrupiadas. Pensa-se que foram parar em coleções partículares dos Grãos mestres e amantes das artes para seus deleites e gozos oníricos indivuduais... Uma trajédia para a história e a memória da nossa molestada e maltratada cidade de Belém.
Na verdade, as elaboradas escadas de madeira, que foram substituídas por uma modernosa de ferro, com a desculpa de ser mais adequada ao novo uso dado ao espaço. Sumiram! Ninguém sabe, ninguém viu!
E as antiguidades que existiam no Dom Macedo Costa? A capela ficou "pelada", e todo mundo sabe que no câmbio negro das antiguidades as peças eram vendidas. Paulo Chaves pode até ser bom, mas fez um estrago no forro da capela, ficou ridículo. Não restaurou como tinha que ser!
Postar um comentário