Dentre os servidores de carreira fala-se que o governador Simão Jatene estaria supostamente inclinado a nomear um técnico. O que abriria a perspectiva de uma tentativa de saneamento da Escola de Governo, que no mandato anterior de Jatene foi dirigida por Eliana Silva Jatene, ex-mulher e mãe dos dois filhos do governador. Uma técnica reconhecidamente competente, Eliana revelou-se muito ciosa de sua autoridade e notabilizou-se não só pela postura autocrática, mas principalmente por patrocinar um escancarado nepotismo, como se a escola fosse uma agência de empregos a serviço da família Silva.
A despeito das estripulias de Eliana Jatene, os servidores de carreira relatam que ela, pelo próprio status de ex-mulher do governador, imprimiu uma aura de respeito à instituição. Um respeito que começou a ser esfarinhado quando, no governo Ana Júlia Carepa, a Escola de Governo ficou sob o comando de Edilza Joana Oliveira Fontes, a Cuca, uma diretora geral ausente, porque mais preocupada em pavimentar sua candidatura à Câmara Federal, via PTP, o Planejamento Territorial Participativo. A pretensão de sair candidata à Câmara Federal, que ameaçava o projeto do Palácio dos Despachos de eleger Cláudio Castelo Branco Puty deputado federal, pelo PT, acabou por fazer Edilza cair em desgraça e ser defenestrada do governo de forma humilhante. Com isso, ela viu-se compelida a se contentar com a candidatura a deputada estadual, sem obter êxito.
Até então, além de comadre, Edilza Joana Oliveira Fontes era amiga pessoal e assessora da mais absoluta confiança de Ana Júlia Carepa. Uma relação permeada, dizem, por uma inequívoca afinidade etílica. Nada disso resistiu a determinação dos luas pretas de Ana Júlia Carepa em eleger o obscuro Puty para a Câmara Federal. Ana Júlia, pragmática, não poupou a então amiga, rezando na cartilha da eminência parda do seu governo, Marcílio Monteiro, ex-marido e pai da filha da ex-governadora.
A despeito das estripulias de Eliana Jatene, os servidores de carreira relatam que ela, pelo próprio status de ex-mulher do governador, imprimiu uma aura de respeito à instituição. Um respeito que começou a ser esfarinhado quando, no governo Ana Júlia Carepa, a Escola de Governo ficou sob o comando de Edilza Joana Oliveira Fontes, a Cuca, uma diretora geral ausente, porque mais preocupada em pavimentar sua candidatura à Câmara Federal, via PTP, o Planejamento Territorial Participativo. A pretensão de sair candidata à Câmara Federal, que ameaçava o projeto do Palácio dos Despachos de eleger Cláudio Castelo Branco Puty deputado federal, pelo PT, acabou por fazer Edilza cair em desgraça e ser defenestrada do governo de forma humilhante. Com isso, ela viu-se compelida a se contentar com a candidatura a deputada estadual, sem obter êxito.
Até então, além de comadre, Edilza Joana Oliveira Fontes era amiga pessoal e assessora da mais absoluta confiança de Ana Júlia Carepa. Uma relação permeada, dizem, por uma inequívoca afinidade etílica. Nada disso resistiu a determinação dos luas pretas de Ana Júlia Carepa em eleger o obscuro Puty para a Câmara Federal. Ana Júlia, pragmática, não poupou a então amiga, rezando na cartilha da eminência parda do seu governo, Marcílio Monteiro, ex-marido e pai da filha da ex-governadora.
5 comentários :
Barata
A gestão da Edilza foi positiva em alguns aspectos: Criação da biblioteca, caráter mais técnico na dicussão sobre os cursos e ações da EGPA, servidores efetivos ocupando DASs, instalação do laboratório de informática na própria escola, auxílio alimentação e um grau levemente maior de participação dos servidores nas decisões.
No entanto, Edilza realmente não demonstrou foco profissional na instituição, raramente intervia na rotina administrativa baseando-se nas próprias observações; era vulnerável diante das opiniões oportunistas e intrigas; politizou demais algus setores e principalmente não mantinha bom relacionamento com todos os servidores.
A EGPA precisa de foco meritocrático em sua gestão.
VOCÊS AINDA VÃO SENTIR MUITA FALTA DA PROFESSORA EDILZA, FALAM DE BARRIGA CHEIA, AS MAIORES CONQUISTAS DOS SERVIDORES FOI NA SUA GESTÃO.
O erro da Edilza foi querer abraçar o mundo com as mãos,achando que a EGPA era pouco pra ela, foi se meter em PTP, q não deu em nada.
Se tivesse focado na EGPA, teria ganhado visibilidade e estava eleita agora!
Oi Barata Heliana Jatena está em que cargo no governo de Jatene?
Resposta ao anônimo 11:36
A Jatene esta na EGPA disfarçada de Rui Martini.....kkkkk
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