quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

ESCOLA DE GOVERNO – A suposta opção

Dentre os servidores de carreira fala-se que o governador Simão Jatene estaria supostamente inclinado a nomear um técnico. O que abriria a perspectiva de uma tentativa de saneamento da Escola de Governo, que no mandato anterior de Jatene foi dirigida por Eliana Silva Jatene, ex-mulher e mãe dos dois filhos do governador. Uma técnica reconhecidamente competente, Eliana revelou-se muito ciosa de sua autoridade e notabilizou-se não só pela postura autocrática, mas principalmente por patrocinar um escancarado nepotismo, como se a escola fosse uma agência de empregos a serviço da família Silva.
A despeito das estripulias de Eliana Jatene, os servidores de carreira relatam que ela, pelo próprio status de ex-mulher do governador, imprimiu uma aura de respeito à instituição. Um respeito que começou a ser esfarinhado quando, no governo Ana Júlia Carepa, a Escola de Governo ficou sob o comando de Edilza Joana Oliveira Fontes, a Cuca, uma diretora geral ausente, porque mais preocupada em pavimentar sua candidatura à Câmara Federal, via PTP, o Planejamento Territorial Participativo. A pretensão de sair candidata à Câmara Federal, que ameaçava o projeto do Palácio dos Despachos de eleger Cláudio Castelo Branco Puty deputado federal, pelo PT, acabou por fazer Edilza cair em desgraça e ser defenestrada do governo de forma humilhante. Com isso, ela viu-se compelida a se contentar com a candidatura a deputada estadual, sem obter êxito.
Até então, além de comadre, Edilza Joana Oliveira Fontes era amiga pessoal e assessora da mais absoluta confiança de Ana Júlia Carepa. Uma relação permeada, dizem, por uma inequívoca afinidade etílica. Nada disso resistiu a determinação dos luas pretas de Ana Júlia Carepa em eleger o obscuro Puty para a Câmara Federal. Ana Júlia, pragmática, não poupou a então amiga, rezando na cartilha da eminência parda do seu governo, Marcílio Monteiro, ex-marido e pai da filha da ex-governadora.

5 comentários :

Anônimo disse...

Barata

A gestão da Edilza foi positiva em alguns aspectos: Criação da biblioteca, caráter mais técnico na dicussão sobre os cursos e ações da EGPA, servidores efetivos ocupando DASs, instalação do laboratório de informática na própria escola, auxílio alimentação e um grau levemente maior de participação dos servidores nas decisões.

No entanto, Edilza realmente não demonstrou foco profissional na instituição, raramente intervia na rotina administrativa baseando-se nas próprias observações; era vulnerável diante das opiniões oportunistas e intrigas; politizou demais algus setores e principalmente não mantinha bom relacionamento com todos os servidores.

A EGPA precisa de foco meritocrático em sua gestão.

Anônimo disse...

VOCÊS AINDA VÃO SENTIR MUITA FALTA DA PROFESSORA EDILZA, FALAM DE BARRIGA CHEIA, AS MAIORES CONQUISTAS DOS SERVIDORES FOI NA SUA GESTÃO.

Anônimo disse...

O erro da Edilza foi querer abraçar o mundo com as mãos,achando que a EGPA era pouco pra ela, foi se meter em PTP, q não deu em nada.
Se tivesse focado na EGPA, teria ganhado visibilidade e estava eleita agora!

Anônimo disse...

Oi Barata Heliana Jatena está em que cargo no governo de Jatene?

Anônimo disse...

Resposta ao anônimo 11:36

A Jatene esta na EGPA disfarçada de Rui Martini.....kkkkk