Edilza, aparentemente, superestimou seu prestígio junto a Ana Júlia Carepa e subestimou o pragmatismo da governadora, assim como o poder de fogo do núcleo duro do governo. Só isso parece ser capaz de explicar o porquê dela não se antecipar e poupar-se da humilhação a que foi submetida, ao ser defenestrada do governo sem dó e nem piedade, sob a indiferença de Ana Júlia Carepa. A ilação possível é de que Edilza acreditou, até a undécima hora, ser poupada pela governadora, em nome da estreita amizade que uniu as duas até passado recente, aliás, bem recente. A partir daí as coisas foram de mal a pior.
Em troca do apoio da Igreja Universal, via PRB, à sua reeleição, Ana Júlia mandou os escrúpulos às favas e levou ao paroxismo o arrivismo político, valendo-se da Escola de Governo como moeda de troca. Assim, em uma das mais deprimentes passagens do seu governo, ela defenestrou uma professora universitária, no caso Edilza Joana Oliveira Fontes, e nomeou diretor geral da EGPA Divino dos Santos (foto), pastor da IURD, cuja escolaridade não vai além do ensino fundamental. Ao tomar de assalto a Escola de Governo, o magote de pastores a serviço do autoproclamado bispo Edir Macedo, proprietário da TV Record, tratou de aparelhar a autarquia, mirando na indústria de dízimos que ela pode representar. Não por acaso, Divino fez uma razia, exonerando todos os ocupantes de cargos DAS de maior salário, substituídos por pastores e obreiros intelectualmente chucros e sem qualificação para as funções que lhes foi confiada. Boa parte dos servidores preteridos dos cargos de maior remuneração foi removida para cargos de remuneração inferior aos daqueles antes ocupados. A esse contingente passou a caber o desempenho das funções que, formalmente, caberiam aos obreiros contemplados com os DAS de maior remuneração, mas para os quais não dispunham de qualificação.
Em troca do apoio da Igreja Universal, via PRB, à sua reeleição, Ana Júlia mandou os escrúpulos às favas e levou ao paroxismo o arrivismo político, valendo-se da Escola de Governo como moeda de troca. Assim, em uma das mais deprimentes passagens do seu governo, ela defenestrou uma professora universitária, no caso Edilza Joana Oliveira Fontes, e nomeou diretor geral da EGPA Divino dos Santos (foto), pastor da IURD, cuja escolaridade não vai além do ensino fundamental. Ao tomar de assalto a Escola de Governo, o magote de pastores a serviço do autoproclamado bispo Edir Macedo, proprietário da TV Record, tratou de aparelhar a autarquia, mirando na indústria de dízimos que ela pode representar. Não por acaso, Divino fez uma razia, exonerando todos os ocupantes de cargos DAS de maior salário, substituídos por pastores e obreiros intelectualmente chucros e sem qualificação para as funções que lhes foi confiada. Boa parte dos servidores preteridos dos cargos de maior remuneração foi removida para cargos de remuneração inferior aos daqueles antes ocupados. A esse contingente passou a caber o desempenho das funções que, formalmente, caberiam aos obreiros contemplados com os DAS de maior remuneração, mas para os quais não dispunham de qualificação.
8 comentários :
Barata,
E foi assim que a Escola de Governo se transformou no castelo dourado da IURD; com os obreiros pastando pelos corredores e os pastores recebendo os dízimos dos DAS.
Barata, tira essa foto desse pastorzinho do teu blog é ruimmmm.ele não merece tanto ibope.
Esse pastor tem uma cara "estanha" no ninho,eu heim, saí pra lá bicho preto.
Eu conheço esse cidadão ai, ele é pior do que o edir macedo, esse sujeito acho que tem pacto é com o diabo, ele é sinico,dissimudado, frio e calculista pra fazer o mal e tomar tudo que as pessoas tem e o que é pior usando o nome de DEUS!!!
Ecaaaaaaaaaa
barata, cuidado com esse pastor do cão,ele vai sugar o que puder dos cofres públicos. Ele é mineiro... come quite.
Já deu no saco esses comentários do pastor do cão. Virar a página e trabalhar trabalhar.
O Divino do Cão foi pro inferno e deixou uma representante, a endiabrada Matinta Pereira para perseguir a vida dos servidores da Escola.
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