O ato público reunindo os concursados do Estado, que aguardam por nomeação, está confirmado para a manhã de 1º de fevereiro, uma terça-feira, a partir das 9 horas, em frente ao Palácio Cabanagem, a sede da Alepa, a Assembléia Legislativa do Pará. Na ocasião será instalada a nova legislatura, com a posse dos deputados eleitos.
A informação é de José Emílio Almeida, presidente da Asconpa, a Associação dos Concursados do Pará. Ele justifica a realização do ato público e o próprio local da manifestação pelas próprias circunstâncias. A Alepa, recorda José Emílio Almeida, abriga aproximadamente 1500 funcionários, dos quais mais de um terço são servidores temporários. Os demais se dividem em inativos, comissionados e efetivos.
O presidente da Asconpa salienta que o último concurso público realizado pela Alepa, ofertou apenas 147 vagas e foi realizado em 2006, com vagas para os três níveis de escolaridade - fundamental, médio e superior.
A informação é de José Emílio Almeida, presidente da Asconpa, a Associação dos Concursados do Pará. Ele justifica a realização do ato público e o próprio local da manifestação pelas próprias circunstâncias. A Alepa, recorda José Emílio Almeida, abriga aproximadamente 1500 funcionários, dos quais mais de um terço são servidores temporários. Os demais se dividem em inativos, comissionados e efetivos.
O presidente da Asconpa salienta que o último concurso público realizado pela Alepa, ofertou apenas 147 vagas e foi realizado em 2006, com vagas para os três níveis de escolaridade - fundamental, médio e superior.
4 comentários :
O PSDB e as elites do Pará não aceitam a meritocracia (concurso público e de prova de titulos) como critério seletivo para o ingresso no serviço público, tornando o estado (aparelho institucional) um balcão de negócios, cuja moeda é o cargo público.
Isto interdita completamente a estruturação qualitativa das ações e políticas públicas operadas pelo estado, é danoso sobretutdo para sociedade que não desfruta de bons serviços.
A luta por concursos públicos é de toda sociedade.
O correto é assegurar 80% do cargos comissionados (famosos DASs) para servidores efetivos devidamente concursados, moralizaria o estado e garantiria a qualidade dos serviços.
A sociedade paraense tem o dever de apoiar essa manifestação. Os concursados que lutam pelas nomeações deles e de outros tantos formam um dos movimentos mais importantes que o Brasil tem atualmente.
O bom desse movimento é que não tem as pragas petistas, já que como todos sabemos, foram eles os responsaveis por todo esse imbrolio.
encontra-se no Congresso alguma coisa sobre a aplicabilidade de 95% dos cargos serem ocupados por servidores efetivos. Uma arma contra a corrupção, pois amenizara em muito essa situação de troca de favores, repasse de remuneração e outras cositas a mais. Quem souber favor divulgar ao presidente dos concursados ou ao blog combativo para debate na alepa.
Pelo o que eu sei os grandes responsáveis pela contratação de pessoas sem concurso público foram os governos do Helio Gueiros, Jader, Almir e Jatene.
Resta ao atual governador se redimir e chamar os concursados ao invés de exonerar(pt) e nomear(psdb)-(ver DOE).
Gostaria de saber se o TAC(Termo de Ajuste e Conduta)não vale para o município de Belém que há anos não faz concurso público e que vive contratando cabos eleitorais para trabalhar na prefeitura.
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