Entre os servidores do Detran é crescente a indignação com Alberto Campos. Medra com vigor, principalmente entre os servidores de carreira, a revolta diante do aparelhamento da autarquia pelos pastores da Igreja do Evangelho Quadrangular, célebres por utilizar a fé em Deus para pavimentar a prosperidade terrena de um magote de privilegiados, sempre atrelados aos inquilinos do poder, independentemente de legenda partidária e frequentemente ao largo de princípios éticos. O caso do atual diretor geral tem ainda um agravante, que é a inépcia administrativa e as suspeitas de improbidade que maculam sua gestão.
Para agravar a situação, a pretexto da escamaruça que culminou com a invasão do gabinete do diretor geral, na interinidade no cargo da diretora Administrativa e Financeira, Maria Denise da Silveira, Campos instaurou um processo administrativo disciplinar. A iniciativa, em tese plausível, até porque houve dano do patrimônio público, ao ser estilhaçada uma porta de vidro, revelou sua inspiração torpe ao incluir o afastamento dos respectivos cargos, por 60 dias, de sete servidores, todos identificados como líderes da greve do Detran e claramente pinçados, como suspeitos de dano ao patrimônio público, para intimidar os demais grevistas. Duas servidoras, postas sob suspeita, encontravam-se na lanchonete, a quando do incidente, o que ilustra a natureza da pretensa apuração.
No relato consensual dos grevistas, o empurra-empurra que acabou por estilhaçar a porta de vidro foi provocado pela truculência do corregedor geral, Dino Calvet, que tentou impedir o acesso dos servidores em greve ao gabinete do diretor geral, com recurso à violência física e o auxílio de PMs da USO (Unidade de Segurança Orgânica) e seguranças privados. Do entrevero participaram diversos servidores, incluindo o próprio Calvet, descrito como alguém de perfil atrabiliário, além dos PMS e seguranças.
Para agravar a situação, a pretexto da escamaruça que culminou com a invasão do gabinete do diretor geral, na interinidade no cargo da diretora Administrativa e Financeira, Maria Denise da Silveira, Campos instaurou um processo administrativo disciplinar. A iniciativa, em tese plausível, até porque houve dano do patrimônio público, ao ser estilhaçada uma porta de vidro, revelou sua inspiração torpe ao incluir o afastamento dos respectivos cargos, por 60 dias, de sete servidores, todos identificados como líderes da greve do Detran e claramente pinçados, como suspeitos de dano ao patrimônio público, para intimidar os demais grevistas. Duas servidoras, postas sob suspeita, encontravam-se na lanchonete, a quando do incidente, o que ilustra a natureza da pretensa apuração.
No relato consensual dos grevistas, o empurra-empurra que acabou por estilhaçar a porta de vidro foi provocado pela truculência do corregedor geral, Dino Calvet, que tentou impedir o acesso dos servidores em greve ao gabinete do diretor geral, com recurso à violência física e o auxílio de PMs da USO (Unidade de Segurança Orgânica) e seguranças privados. Do entrevero participaram diversos servidores, incluindo o próprio Calvet, descrito como alguém de perfil atrabiliário, além dos PMS e seguranças.
4 comentários :
Colocaram um Capacho do Coronel Ruy Celso, agora como se já não bastasse a bagunça que é o atendimento, o sucateamento da Fiscalização do Detran, agora colocaram um baba ovo, que só obedece ordens do Diretor técnico operacional (Coronel Ruy Celso) na Gerencia de Fiscalização de Vias. A insastifação entre os Agentes De Transito é geral. Pois desde quando esse diretor entrou avacalhou tudo, os agentes não tem uniformes dignos (muitos utilizam camisas, coletes, calças de quando foram admitidos ano passado), não tem mais palm top's (que ajudava e muito na vida da população, pois quando o condutor esquecia algum documento o agente consultava on line todas os dados do condutor e veiculo, ate apresentava quando o carro era fruto de roubo), não existe dialogo, pois quando iniciamos uma conversa ele já vem com as "hermenêuticas do direito" que só ele entende (nenhum doutrinador entende do jeito dele) fora outros absurdos, como a instrução normativa Nº 001/2010 – DTO, Número de Publicação: 82951 do dia 23/03/2010. Que em outro momento serão apresentados.
O Anônimo das 09:19 deve ser um daqueles servidores insubordinados, que não "gostam" de obedecer hierarquia, vivem passando por cima das ordens de seus superiores, daí a razão de tanta hostilidade quanto ao Diretor da DTO, que aliás é, dos poucos que estão atualmente à frente das Diretorias, o mais competente, um gestor da coisa pública que procura "por as coisas nos eixos", como diziam os antigos. Quanto ao novo Gerente de Fiscalização... o Diretor acertou, colocou alguém certo, equilibrado, maduro e com firmeza para gerenciar a gerência "motor" do Departamento. Qto à IN 001/2010, enfim assumiu um Diretor com pulso para normatizar as medidas nela mencionadas, e, certamente, a insatisfação do anônimo acima se dá pelas razões de cunho pessoal acima citadas.
Se o novo gerente é capacho do Ruy Celso (superior hierárquico), o antigo era capacho dos agentes...
hahahahahaha!!!!! esse cara tá brincando, deve ser o proprio gerente, não discuto a competencia do gerente, mas o modo que ele foi posto no cargo, sem nenhuma consulta aos agentes.
E ainda, uma coisa é indiscutivel, não houve nenhuma melhoria desde quando esse PM entrou na Direção, as coisas só pioraram, a insastifação é geral. Estamos toçendo para que com o PMDB venha com candidato proprio, pois só assim essa galera (DAS's) sairam de seus cargos.
Não sei se entrando outro vai melhorar alguma coisa, pois pior sempre pode ficar, mas que com esse tá muito ruin isso tá.
Alem disso, só um doido, pra defender essa normativa que não normatiza nada, onde já se viu uma medida que retira as horas extras caso não seja compensadas ate o fim de junho, isso é ilegal, meu amigo puxa saco.
Mais uma, a questão da hierarquia, apesar de sermos servodores civis, somos subordinados aos nossos superiores, isso não dá direito ao diretor e a qualquer outro de chamar a atenção de um agente que já esta saindo do seu serviço (ou mesmo em serviço) de ser constrangido por não está com a camisa pra dentro da calça, como muitos agentes dizem não somos militares e somos livres pra usar a camisa do jeito que quiser visto que não existe normatização de uniforme.
O Puxa saco ve se abre os olhos!!!! só tu gosta desse coronel na direção, e admite houve alguma melhoria direta pra qualidade de vida dos agentes?
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