Em comentário a propósito da carta-denúncia enviada ao Conselho Nacional do Ministério Público, sobre supostas irregularidades no Ministério Público Estadual do Pará, o advogado e professor Edilson Batista de Oliveira Dantas faz uma justa retificação, desmentido ser assessor do TJ do Pará, o Tribunal de Justiça do Estado. Na carta-denúncia, Dantas é citado na esteira da menção à sua filha, Luciana Andrea Dantas Rodrigues, do quadro de assessores do MP Estadual e cujo nome é incluído no elenco de beneficiários do nepotismo cruzado, a partir da suposta condição de assessor do TJ atribuída ao pai.
“O grande dever ético do jornalista é investigar a veracidade da informação que lhe é passada. Assim, com relação à nota sobre suposto nepotismo cruzado que consta da carta-denúncia remetida ao Conselho Nacional do Ministério Público, devo dizer que não sou e nunca fui funcionário do Tribunal de Justiça do Estado do Pará”, assinala Dantas, em tom ácido, na sua retificação, muito justa, repita-se.
“O grande dever ético do jornalista é investigar a veracidade da informação que lhe é passada. Assim, com relação à nota sobre suposto nepotismo cruzado que consta da carta-denúncia remetida ao Conselho Nacional do Ministério Público, devo dizer que não sou e nunca fui funcionário do Tribunal de Justiça do Estado do Pará”, assinala Dantas, em tom ácido, na sua retificação, muito justa, repita-se.
2 comentários :
Sr. Barata, não me animo, em prejuízos de meus afazeres profissionais, fomentar estéril discussão sobre a existência do... nada! Nem virulência, nem intolerância. Apenas repeli com justa veemência assacadilhas mendazes divulgadas no blog a me colocar, juntamente com minha filha num cenário especulativo e imaginário. Também, não tentei desqualificar nem a você e nem a carta-denúncia ao CNMP, como pretende induzir.
Minhas amizades, como meus clientes, escolho-as eu. Sem interferência de quem quer que seja.
Desculpe-me, mas não lembro do senhor liderando greves e, provavelmente o senhor não saiba, nenhum advogado está na obrigação de aceitar propostas de conciliação deduzidas pelo juiz da causa.
Sobre o desembargo: o episódio é recente, já que tive a honra de figurar na lista sêxtupla do meu órgão de classe e, mais ainda, na lista tríplice do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Pará. A governadora do Estado, no exercício de suas prerrogativas constitucionais, optou sob os aplausos da classe, inclusive os meus, pelo nome honrado de outro colega. Coisa natural não cria "situações constrangedoras", sequer ressentimento. Passe bem.
Sr. Barata, não me animo, em prejuízos de meus afazeres profissionais, fomentar estéril discussão sobre a existência do... nada! Nem virulência, nem intolerância. Apenas repeli com justa veemência assacadilhas mendazes divulgadas no blog a me colocar, juntamente com minha filha num cenário especulativo e imaginário. Também, não tentei desqualificar nem a você e nem a carta-denúncia ao CNMP, como pretende induzir.
Minhas amizades, como meus clientes, escolho-as eu. Sem interferência de quem quer que seja.
Desculpe-me, mas não lembro do senhor liderando greves e, provavelmente o senhor não saiba, nenhum advogado está na obrigação de aceitar propostas de conciliação deduzidas pelo juiz da causa.
Sobre o desembargo: o episódio é recente, já que tive a honra de figurar na lista sêxtupla do meu órgão de classe e, mais ainda, na lista tríplice do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Pará. A governadora do Estado, no exercício de suas prerrogativas constitucionais, optou sob os aplausos da classe, inclusive os meus, pelo nome honrado de outro colega. Coisa natural não cria "situações constrangedoras", sequer ressentimento. Passe bem.
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