De acordo com denúncias da chapa 2, de oposição, é farto o leque de indícios que reforçam as suspeitas de fraude eleitoral, em benefício da chapa 1. Segundo as recorrentes denúncias de irregularidades, esses indícios vão da ausência de um regimento eleitoral até fortes evidências de violação de urnas, passando pelo acintoso desrespeito ao estatuto do Sindicato dos Bancários do Pará e Amapá, que determina o imediato início da apuração dos votos, ao término da votação. A votação, recorde-se, se estendeu de 27 a 29 de abril, mas a apuração só teve início a 3 de maio, um hiato ao longo do qual a oposição não sabe o percurso das urnas do seu local de origem até a sede do sindicato, mais especificamente a sala destinada a abrigar as urnas por apurar.
A oposição também denuncia a inocultável falta de isenção da comissão eleitoral, na qual tem maioria absoluta a atual diretoria do Sindicato dos Bancários do Pará e Amapá, que apóia publicamente a chapa 1. Essa falta de isenção culminou com a indicação dos integrantes da comissão eleitoral, toda ela constituída por militantes da CUT, a Central Única dos Trabalhadores, o braço sindical do PT e que também apóia publicamente a chapa 1. Quanto ao atrelamento do sindicato ao governo Ana Júlia Carepa, a oposição observa que é emblemático a a chapa 1 ter como avalista política a DS, a Democracia Socialista, a facção petista que comanda a máquina administrativa estadual porque dela faz parte a própria governadora. A DS se juntou, como ilustre cabo eleitoral da situação, a Artban, a Articulação Bancária. A Artban vem a ser a base bancária da Articulação, tendência majoritária do PT e que no Pará é liderada pelo deputado federal Paulo Rocha, um dos ilustres mensaleiros do governo Lula.
A oposição também denuncia a inocultável falta de isenção da comissão eleitoral, na qual tem maioria absoluta a atual diretoria do Sindicato dos Bancários do Pará e Amapá, que apóia publicamente a chapa 1. Essa falta de isenção culminou com a indicação dos integrantes da comissão eleitoral, toda ela constituída por militantes da CUT, a Central Única dos Trabalhadores, o braço sindical do PT e que também apóia publicamente a chapa 1. Quanto ao atrelamento do sindicato ao governo Ana Júlia Carepa, a oposição observa que é emblemático a a chapa 1 ter como avalista política a DS, a Democracia Socialista, a facção petista que comanda a máquina administrativa estadual porque dela faz parte a própria governadora. A DS se juntou, como ilustre cabo eleitoral da situação, a Artban, a Articulação Bancária. A Artban vem a ser a base bancária da Articulação, tendência majoritária do PT e que no Pará é liderada pelo deputado federal Paulo Rocha, um dos ilustres mensaleiros do governo Lula.
5 comentários :
comissão de apuração da eleição foi uma vergonha
comandada pela Merian não sei das contas presidenta da CUT-PA.
O mais vergonhoso foi a apuração das urnas postadas nos Correios no dia 04/05 em uma eleição que terminou no dia 29/04,e a chapa 1 gritando Ohohoh Marcão nosso emprenhador, ridículo.
Mas, afinal, se tantas irregularidades foram praticadas, por que os componentes da Chapa 2 não buscam a anulação do pleito na Justiça ? Só a Justiça tem o poder de anular eleições, caso sejam realizadas com fraudes. Logo, não adianta apenas chorar no ombro do Baratão, "hay que endurecer pero si perder la ternura hamais"...
Messias, a chapa 2 está decidida a buscar justiça sim. Nós, bancários estamos revoltados com tanta sem vergonhice deslavada.
Não sabemos se a justiça resolverá pela forma mais justa, mas acreditamos que sim. Não temos as provas da canalhice toda, embora os indícios sejam acintosos, escandalosos.
É triste, muito triste.
A justiça não vai poder dar voto pra quem os bancários não quiseram dar. Já perderam nas urnas, só resta o tapetão pra vcs!
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