A disputa travada no Sindicato dos Bancários do Pará e Amapá, entre as chapas 1 e 2, representando, respectivamente, a situação e a oposição, tem como pano de fundo as ambições político-partidárias da DS, a Democracia Socialista, facção minoritária do PT, nacionalmente e no Pará. A DS, que apoiou a chapa 1, ganhou expressão no Pará e detém o controle da máquina administrativa estadual porque dela faz parte a governadora Ana Júlia Carepa. Sem um projeto de governo, a exemplo do próprio PT, a DS ficou a reboque de um mero projeto de poder, materializado pela vitória eleitoral de 2006, para a qual pouco ou nada contribuiu.
Aboletada no poder, via Ana Júlia Carepa, a DS tornou-se um valhacouto do arrivismo político e deflagrou a escalada de aparelhamento da máquina administrativa estadual, colocando também, a reboque, das conveniências de seus prepostos no Pará, entidades de categorias profissionais, dentre as quais o Sindicato dos Bancários do Pará e Amapá. Daí a hostilidade a lideranças que não se submeteram ao seu receituário de poder, dentre as quais Kátia Furtado, presidente da AFBEPA e candidata, pela chapa 2, de oposição, a presidente do Sindicato dos Bancários do Pará e Amapá.
No caso do Sindicato dos Bancários, somou-se a DS a Artban, a Articulação Bancária, a base bancária da Articulação, tendência majoritária do PT, da qual é líder no Pará o deputado federal Paulo Rocha, um dos mensaleiros do presidente Lula. Vencer a eleição do Sindicato dos Bancários - a qualquer preço, mandando o decoro às favas - tornou-se um imperativo, pela disputa se dar em pleno ano de sucessão estadual, na qual a petista Ana Júlia Carepa, a robusta musa outonal da DS, postula a reeleição, a despeito da desastrosa administração que protagoniza.
Aboletada no poder, via Ana Júlia Carepa, a DS tornou-se um valhacouto do arrivismo político e deflagrou a escalada de aparelhamento da máquina administrativa estadual, colocando também, a reboque, das conveniências de seus prepostos no Pará, entidades de categorias profissionais, dentre as quais o Sindicato dos Bancários do Pará e Amapá. Daí a hostilidade a lideranças que não se submeteram ao seu receituário de poder, dentre as quais Kátia Furtado, presidente da AFBEPA e candidata, pela chapa 2, de oposição, a presidente do Sindicato dos Bancários do Pará e Amapá.
No caso do Sindicato dos Bancários, somou-se a DS a Artban, a Articulação Bancária, a base bancária da Articulação, tendência majoritária do PT, da qual é líder no Pará o deputado federal Paulo Rocha, um dos mensaleiros do presidente Lula. Vencer a eleição do Sindicato dos Bancários - a qualquer preço, mandando o decoro às favas - tornou-se um imperativo, pela disputa se dar em pleno ano de sucessão estadual, na qual a petista Ana Júlia Carepa, a robusta musa outonal da DS, postula a reeleição, a despeito da desastrosa administração que protagoniza.
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