A disputa voto a voto, travada até aqui pelas chapas que polarizam a eleição do Sindicato dos Bancários do Pará e Amapá, serviu para reforçar e disseminar as recorrentes suspeitas de fraude, em benefício da chapa 1, da situação. As vantagens que turbinaram a campanha da chapa 1, com os benefícios políticos e materiais daí decorrentes, sugerem, para muitos, que o desempenho eleitoral da chapa 2, Sindicato Livre é dos Bancários, de oposição, tenha superado todas as expectativas, exigindo o recurso a métodos legais e eticamente condenáveis, para manter a situação no poder.
A chapa 1, recorde-se, tem o declarado apoio da atual diretoria do Sindicato dos Bancários do Pará e Amapá, que nela está representada, e da CUT, a Central Única dos Trabalhadores, o braço sindical do PT. A chapa da situação conta ainda com o calor político da DS, a Democracia Socialista, facção petista que comanda a máquina administrativa estadual, porque dela faz parte a governadora Ana Júlia Carepa. Ao mesmo tempo, a chapa 1 ganhou o apoio da Artban, a Articulação Bancária, a base bancária da Articulação, outra das tendências do PT e que tem como ilustre militante o deputado federal Paulo Rocha. Este notabilizou-se como um dos beneficiários do mensalão, o propinoduto que irrigava os bolsos dos parlamentares que votavam com o Palácio do Planalto, durante o primeiro mandato do presidente Lula.
A chapa 1, recorde-se, tem o declarado apoio da atual diretoria do Sindicato dos Bancários do Pará e Amapá, que nela está representada, e da CUT, a Central Única dos Trabalhadores, o braço sindical do PT. A chapa da situação conta ainda com o calor político da DS, a Democracia Socialista, facção petista que comanda a máquina administrativa estadual, porque dela faz parte a governadora Ana Júlia Carepa. Ao mesmo tempo, a chapa 1 ganhou o apoio da Artban, a Articulação Bancária, a base bancária da Articulação, outra das tendências do PT e que tem como ilustre militante o deputado federal Paulo Rocha. Este notabilizou-se como um dos beneficiários do mensalão, o propinoduto que irrigava os bolsos dos parlamentares que votavam com o Palácio do Planalto, durante o primeiro mandato do presidente Lula.
Nenhum comentário :
Postar um comentário