
Segundo a denúncia feita ao CNJ, para materializar esse ruidoso trem da alegria, o TJ valeu-se de meros atos administrativos, “eivados de ilegalidade e imoralidade”, para patrocinar a “ilícita transformação” de servidores temporários em “estatutários não estáveis”. O imbróglio foi deflagrado na gestão da desembargadora Albanira Lobato Bemerguy como presidente do TJ, ao acolher totalmente o parecer de seus assessores, determinando “a adequação da situação da base de cadastro dos servidores”.
3 comentários :
fora seus janeleiros!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!CNJ vai por estes Aspones fora !!!!!!!!!preparem seus curriculos!!!!!!!!!rsssssssss
É... e a coisa não para por ai! Esse 'temporários' que na sua grande maioria, pra não dizer todos, são apadrinhados de algum juiz ou desembargador já estão movendo seus pausinho com a administração do TJ para continuarem no Tribunal... como seria isso??? através de concurso interno, Isso mesmo CONCURSO INTERNO, preparense pra essa lambança do TJE do Pará
E o nepotismo cruzado, tb vai ser "investigado"?
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