quarta-feira, 3 de março de 2010

ALEPA – O nhenhenhém dos maledicentes

Hoje mesmo, ou amanhã, ou em qualquer outro dia, poderei voltar a criticar Domingos Juvenil. E assim o farei. Desde que ele possa dar margem a críticas, naturalmente. No episódio desta quarta-feira, não há como desconhecer a inominável grosseria da qual Juvenil foi vítima e que ofende não apenas a ele, pessoalmente, mas atinge a dignidade do cargo. O resto é nhenhenhém dos maledicentes, que medem as demais pessoas pela sua própria régua.
No mais, sobre a tentativa de desqualificar denúncias feitas no blog, ao atribuir informações aqui veiculadas a uma única fonte, trata-se de outra monumental sandice. Tenho, sim, fontes na Assembléia Legislativa. Umas são servidores de carreira. Outras deputados dos mais diversos matizes. Fontes que fui cultivando e depurando paulatinamente. Seja como for, acompanha-me, sempre, a preocupação de cotejar as informações originárias de fontes distintas, para definir o que é fato e o que é versão, dependendo de confirmação. As fontes que se revelam levianas, porque desmentidas pelos fatos, vão sendo descartadas e ficam para trás.
De resto, uma retificação factual. Ao contrário do que afirma o autor do comentário anônimo, este blog surgiu em meados de 2005 e Domingos Juvenil voltou a ganhar visibilidade na mídia ao ser eleito presidente da Alepa, em 2007. Logo, eu não poderia viver “metendo o cacete”, no presidente da Alepa desde que o blog foi ao ar.

10 comentários :

Anônimo disse...

Barata, nem sempre se consegue dirimir as divergências e restabelecer o consenso na medida desejada, especialmente quando os ideais e as aspirações colidem com a esperança. Daí decorre o desequilíbrio e desaparece a inteira serenidade. O temperamento, as paixões, podem conduzir a "erros", e aqui, na Assembléia Legislativa, como em toda parte e em todos os tempos, se os propósitos são sempre os de "acertar", os resultados nunca poderão fugir à fatalidade humana de "errar". Cumpre-nos, por isso, colocar na balança os dois efeitos, positivo e negativo, das decisões dos homens.E onde quer que se consiga acertar um pouco mais e errar um pouco menos, já se terá um saldo positivo que, na pior das hipóteses, levará a uma vivência rica de ensinamentos úteis, cuja boa assimilação possibilitará alcançar algum progresso futuro.Por outras palavras, se perdem os hábitos antigos para que haja o amadurecimento para os novos tempos. o Servidor do Legislativo Estadual é fiel às velhas tradições brasileiras de tolerância, de moderação e de concórdia, de repúdio à coação e à violência. Porém, nem sempre se pode fugir ao inevitável dessa disparidade de reações e de comportamentos, que é próprio da natureza humana. Ainda cremos - servidores da Assembléia Legislativa - que o Presidente JUVENIL há de assegurar, a todos e s cada um, maior porção de prosperidade, bem-estar, felicidade e tranqüilidade, dentro do justo equilíbrio entre os deveres e as prerrogativas dos servidores para com a missão do nosso Legislativo Estadual: "elaborar leis e fiscalizar as ações desenvolvidas pelo Poder Executivo, garantindo com isto o fortalecimento do estado democrático". Muitíssimo obrigado, dileto Barata.

Anônimo disse...

Égua Barata, esses espertinhos estão usando o teu blog para lamber as feridas do presidente? Vão catar coquinho bando de......ratazanas.

Anônimo disse...

Esse das 18:47, com esse discurso tucano e chato praca, foi um dos que vaiaram o presidente. Fala sério! Vai estudar, vai ler, vai fazer Desur. Vai te alfabetizar, anta.

Anônimo disse...

Honroso para qualquer agremiação partidária e/ou instituição pública ou privada possuir em seus quadros analfabeto tão eminente e iluminado quanto ao apontado pelo comentarista de 01:22. A Inveja é uma débil deformação do caráter. Nos congratulamos com a hábil, sábia e brilhante inteligência do anônimo das 18:47. Nos orgulha seres servidor do nosso Poder Legislaivo.

Anônimo disse...

Das 10:41, acho que tu não passas nem numa prova de ditado. E auto-elogio é o fim da picada (TU ÉS O IDIOTA DAS 18:47,todo mundo sabe). Que tal estudar, frequentar um bom psiquiatra e tentar ter amigos (essa última missão é IMPOSSÍVEL PRA VC, NÉ?).

Anônimo disse...

Enquanto servidores da Assembléia legislativa, nos rebelamos contra a ausência de autocontrole dos instintos! contra a ausência de domínio das paixões! contra a ausência de retidão moral! contra o ódio que alimenta a frustração, o despeito e a inveja doentia, feridas essas que precisam cicatrizar na alma sombria do comentarista das 17:32.

Anônimo disse...

Anônimo das 17:32, não sabemos quem tu és, mas sabemos o que não és: não és decente! não és honrado! não és digno de empunhar a bandeira do bem, muito menos a da moral intelectual. Aduz-se da bestialidade do que escreves e da ignomínia dos teus sentimentos, que trata-se de um ignaro e ignominioso convicto, cujo "mérito" maior, ressalte-se, abominável, é o de bajulador contumaz do Poder e idólatra ignescente de quem está no exercício do Poder, independentemente de quem seja o titular. Sem luz, caminhas na escuridão, sem destino algum, alimentando-se de desonra moral e embriagando-se de desonra intelectual. Muito embora, cultives as trevas e festejes o mau, um dia - quem sabe - te encontrarás e, então, retornarás para o caminho do bem - se é que algum dia nele trilhaste -, conduzido pelos espíritos de luz. No momento, te pedimos: "sai de retro satanás".

Anônimo disse...

Barata, agradeço, imensamente, se me concederes a gentileza de postares a minha resposta ao anônimo de 17:32, resposta essa cujo fundamento inspira-se na letra da Música de Chico Buarque abaixo, literalmente, transcrita:

"Pai! Afasta de mim esse cálice
Pai! Afasta de mim esse cálice
Pai! Afasta de mim esse cálice
De vinho tinto de sangue...(2x)

Como beber
Dessa bebida amarga
Tragar a dor
Engolir a labuta
Mesmo calada a boca
Resta o peito
Silêncio na cidade
Não se escuta
De que me vale
Ser filho da santa
Melhor seria
Ser filho da outra
Outra realidade
Menos morta
Tanta mentira
Tanta força bruta...

Pai! Afasta de mim esse cálice
Pai! Afasta de mim esse cálice
Pai! Afasta de mim esse cálice
De vinho tinto de sangue...

Como é difícil
Acordar calado
Se na calada da noite
Eu me dano
Quero lançar
Um grito desumano
Que é uma maneira
De ser escutado
Esse silêncio todo
Me atordoa
Atordoado
Eu permaneço atento
Na arquibancada
Prá a qualquer momento
Ver emergir
O monstro da lagoa...

Pai! Afasta de mim esse cálice
Pai! Afasta de mim esse cálice
Pai! Afasta de mim esse cálice
De vinho tinto de sangue...

De muito gorda
A porca já não anda
(Cálice!)
De muito usada
A faca já não corta
Como é difícil
Pai, abrir a porta
(Cálice!)
Essa palavra
Presa na garganta
Esse pileque
Homérico no mundo
De que adianta
Ter boa vontade
Mesmo calado o peito
Resta a cuca
Dos bêbados
Do centro da cidade...

Pai! Afasta de mim esse cálice
Pai! Afasta de mim esse cálice
Pai! Afasta de mim esse cálice
De vinho tinto de sangue...

Talvez o mundo
Não seja pequeno
(Cálice!)
Nem seja a vida
Um fato consumado
(Cálice!)
Quero inventar
O meu próprio pecado
(Cálice!)
Quero morrer
Do meu próprio veneno
(Pai! Cálice!)
Quero perder de vez
Tua cabeça
(Cálice!)
Minha cabeça
Perder teu juízo
(Cálice!)
Quero cheirar fumaça
De óleo diesel
(Cálice!)
Me embriagar
Até que alguém me esqueça
(Cálice!)"

Anônimo disse...

AnoN 11:35 e 23:19 (gêmeos?), a carapuça serviu, hein. Aí? Já tem pelo menos um amigo na sua lista? E o psquiatra, já encontrou? Leu algum livro que preste por esses dias?

Anônimo disse...

anta é a conhecida das 01:22 que é tão doida, mas tão doida, que se mete a corrigir os outros escrevendo errado. hilário.Já sabemos do nepotismo na tua casa, aguarde.sobrinho é parente.