R$ 50 mil. Este é o preço atribuído a um cargo de procurador da Alepa, a Assembléia Legislativa do Pará, na cotação dos porões dos negócios escusos do Palácio Cabanagem.
De acordo com versão que varre os bastidores da Alepa, na expectativa de ver o Plano de Cargos e Salários aprovado nos termos da minuta original, eivada de ilegalidades, uma espalhafatosa personagem, que integra a máfia legislativa, acenou com um cargo de procurador, em troca do perdão de uma dívida de R$ 50 mil contraída junto a um próspero agiota.
O agiota vem a ser também servidor de carreira do Palácio Cabanagem, já na contagem regressiva para a aposentadoria. E mantém um elevado padrão de vida. Mas se revelou, por assim dizer, aberto ao diálogo.
De acordo com versão que varre os bastidores da Alepa, na expectativa de ver o Plano de Cargos e Salários aprovado nos termos da minuta original, eivada de ilegalidades, uma espalhafatosa personagem, que integra a máfia legislativa, acenou com um cargo de procurador, em troca do perdão de uma dívida de R$ 50 mil contraída junto a um próspero agiota.
O agiota vem a ser também servidor de carreira do Palácio Cabanagem, já na contagem regressiva para a aposentadoria. E mantém um elevado padrão de vida. Mas se revelou, por assim dizer, aberto ao diálogo.
4 comentários :
Égua, dessa vez a ALEPA vai pro Jornal Nacional tal qual a do Paraná. Esse povo é aluno aplicado do Agaciel Maia, o danadinho do congresso.
Quando eu posso tomos uns goró num sujinho, e por lá sempre encontro um cara da Assembléia que uma das vezes, porre, me deu o nome de um servidor que tem um dossiê sobre as finaças do executivo, há um tempão, do presidente anterior. Lendo aqui esses comentários acho que o bebum que me contou essa parada tem razão. Há época eu achei que era blefe.
Finanças do Legislativo, eu quiz dizer. E hoje nem fui ao sujinho e nem tomei goró. Deve ser a idade.
Estou me corrigindo (17:44)
Alguns podem pensar que isso é viagem,mas não é não, em se tratando de políticos e de alguns servidores do tipo Agaciel Maia, tudo é possível e mais alguma coisa. No 70/90 a comissão equiparou servidor de nível médio, com de nível superior e depois alocou esse servidor "sortudo" na folha suplementar. Agora me pergunta qtº está ganhando o sem diploma da folha suplementar e o que está no cargo certo, o sem QI?
Vale tudo, vale o que vier, vale até homem com homem e mulher com mulher, que me perdoe o Tim Maia.
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