Prosperam com vigor, nos bastidores da publicidade paraense, as suspeitas de que esteja ardendo, incontrolável, a fogueira de ambições e vaidades entre os principais acionistas do grupo Y.Yamada, o maior do mercado varejista da Amazônia e o principal empregador privado do Pará. As especulações, previsivelmente sussuradas em off, convergem para a versão de que Fernando Teruó Yamada, vice-presidente e diretor Administrativo-Financeiro do grupo, teria consolidado definitivamente sua condição de principal executivo da empresa, sem a sombra que vislumbraria no tio, Hiroshi Yamada, diretor Comercial.
Fernando integra a terceira geração dos Yamadas encarregada de tocar os negócios da família. Na versão oficial, seu pai, Junichiro, um dos cinco filhos do patriarca Yoshio, falecido em 1973, ainda ocupa a presidência do grupo e exerce, informalmente, as funções de ombudsman da empresa. Depois de Junichiro e do próprio Fernando, Hiroshi, também filho do patriarca Yoshio, seria o terceiro maior acionista, sucedido por Neuza e Célia, igualmente filhas de Junichiro e irmãs de Fernando. Com o apoio das irmãs, Neuza e Célia, Fernando teria sepultado a circunstancial dualidade de poder diante das atribuições originais de Hiroshi.
Fernando integra a terceira geração dos Yamadas encarregada de tocar os negócios da família. Na versão oficial, seu pai, Junichiro, um dos cinco filhos do patriarca Yoshio, falecido em 1973, ainda ocupa a presidência do grupo e exerce, informalmente, as funções de ombudsman da empresa. Depois de Junichiro e do próprio Fernando, Hiroshi, também filho do patriarca Yoshio, seria o terceiro maior acionista, sucedido por Neuza e Célia, igualmente filhas de Junichiro e irmãs de Fernando. Com o apoio das irmãs, Neuza e Célia, Fernando teria sepultado a circunstancial dualidade de poder diante das atribuições originais de Hiroshi.
26 comentários :
Barata, não sei ate onde vai seu poder de investigação e publicação, mais faço parte do RH da policia civil, e esta tendo um esquema muito grande de agiotagem
comandado pelo proprio diretor, agora me responde barata agiotagem não e crime não e usar a estrutura da policia pra essa pratica bem o perfil de nossa atual administração.
Barata, convivi durante muitos anos com o Grupo a frente da comunicação do Cartão Yamada na época da Mercúrio, agência que pertenceu ao meu pai.
Nunca vi la dentro algo semalhante com o que você escreveu, pelo contrário, a decisão de um diretor é aceita por todos os demais, não havendo nunca um racha, uma discordância.
Sempre houve muito respeito entre os familiares e admiração também.
Acredito que os publicitários que te passaram essas informações não devem ter um pingo de respeito pelos Yamada e também pelos que trabalham com eles.
Abraços,
Abilio Couceiro Filho.
Abilinho esta tentando pegar uma ponta da conta.
Não se trata de pegar a conta ou "ponta" da conta. Somente de respeito.
Não se trata de pegar a conta ou a "ponta" da conta. Somente de respeito.
Abilio Filho.
Barata deixa os Yamadas resolverem esse trique trique familiar na delagacia.Com tantos desmandos no governo do pará, nós os anônimos, queremos saber quais as últimas da Donana? YAMADA É GENTE BOA.
Então tá, querido Abilinho.
Barata, o Diretor de RH, da Policia Civil, que é investigador, já comprou, até carro importado9Honda Civic 0K).
21: 27, uma coisa nao difere da outra, donana nao nas inauguracao de um super yamada? entao..tudo a ver...
O Abilinho parece que já esqueceu que a Gamma Comunicação foi criada para tirar da Mercúrio, do seu competente pai, a conta do grupo, que era à época dividida apenas com a Borges. Deixaram para a Mercúrio só a conta da Tágide, a única concessionária da Volkswagen no mundo que faliu. Por incompetência do grupo, que deixou a concorrência avançar.
Tiraram também a Castilho. E tiveram a cara de pau de manter a ideia com a Fafá. Peralá
Dizem que o japoronga Fernando Yamada vai chamar o famoso LILIQUENÃOPAGAALUGUEL para negociar as dívidas do grupo.
LILI é um especialista em não pagar seu senhorio e prestadores de serviço em campanhas eleitorais.
Só o LILI salva a japorongada.
A Gamma não foi criada para tirar ninguém de lugar nenhum. Foi criada para suprir uma necessidade, talvez.
Hoje é ela que tem o melhor varejo de Belém, indiscutivelmente.
Se houvesse a intenção de tirar a Mercúrio do Grupo Y, não seria preciso criar uma agência para isso, era só tirar, concorda?
Houveram falhas, talvez por isso a decisão de tirar a conta. Mas isso não tem absolutamente nada a ver com minha postura.
Você ta querendo apenas jogar lenha na fogueira. Mas eu paro os comentários por aqui.
Abilio Filho.
Barata esse esquema da policia civil e interessante devemos dar um destaque. esse governo so e pilantragem, ate dentro da policia.
Imagine o competente Abílio lendo o post sofrível do Abilinho conjugando o verbo haver: "houveram". Foi por isso que a Mercurio acabou e a dupla não decolou.
Anônimo das 12h45, qual é o seu nome?
Abilio.
O nome eu não sei, Abílio. Mas o IP é o mesmo de uma agência de publicidade ali pelas bandas da 25.
nessas ocasioes é lembro de velho ditado, em boca fechada nao entra mosca.O moço chamado abilio, se tivesse ficado quieto, nao tava se aborrecendo.virou ping-pong
Abílio, não esquenta, deve ser algum petralha.É só o que eles sabem fazer,disordia e destruição.Eles pensam que todo mundo é como eles.
Me conta onde você conseguiu essas informações, Barata.Isso é batata fervendo
Ei, Barata, publica os comentários menos publicáveis. Publica, publica, publica.Dá para imaginar as pressões que vc vem recebendo.
Cadê os puxa saco da YY???O Henricão ainda não te ameaçou de porrada não. Se bater um raio x, vai aprecer as duas mãos do candidato ä AP.
Esse Mauro Bonna sempre bem informado, né, não. O cara acende uma vela pra Deus e duas pro diabo, vade retro.
Crime ambiental
Y.YAMADA ESTÁ MATANDO A LAGOA DOS ÍNDIOS
A implementação de ambiciosos projetos comerciais no entorno da Lagoa dos Índios, é a responsável pela constante modificação de todo cenário que era formado por árvores de médio porte, que se tocavam formando uma cobertura arbórea de até 95% de grande beleza cênica, harmônica paisagística e conservadora da biodiversidade.
O texto acima citado, faz parte da denúncia ofertada pelo Ministério Público do Estado do Amapá, contra a Y.Yamada S.A Comércio e Indústria e contra Junichiro Yamada, empresário paraense que se instalou em Macapá.
Segundo a denúncia, os dois prédios principais da área de entorno da Lagoa dos Índios estão sendo ocupado por uma das filiais da empresa denunciada, que em Macapá, atua com o nome de “Yamada Lagoa”.
A perícia feita na área por técnicos do meio ambiente constatou que as atividades desenvolvidas pela empresa estão produzindo lixo, destruindo matas ciliares e vegetação nativa, além de contaminar a água da Lagoa, promovendo danos ambientais irrecuperáveis.
O Ministério Público Estadual, por meio da Promotoria do Meio Ambiente e Recursos Agrários requereu que os denunciados sejam citados e interrogados.
A denúncia foi ao juiz Décio Rufino, da Vara Criminal da Comarca de Macapá. Segundo levantamento fotográfico, várias tubulações de esgoto estão direcionadas para a Lagoa dos Índios despejando grande quantidade de matéria orgânica e de metais, plásticos, isopor, papel e outros variedades de lixo.
A denúncia do Ministério Público contra a empresa Y.Yamada S/A, foi assinada pela promotoria de Justiça Ivana Cei, da Promotoria do Meio Ambiente de Macapá, e pelo promotor Haroldo Arruda Franco, da 3ª Vara Criminal e Auditoria Militar.
(Fonte: portal do Ministério Público Estadual-AP)
Crime ambiental
Y.YAMADA ESTÁ MATANDO A LAGOA DOS ÍNDIOS
A implementação de ambiciosos projetos comerciais no entorno da Lagoa dos Índios, é a responsável pela constante modificação de todo cenário que era formado por árvores de médio porte, que se tocavam formando uma cobertura arbórea de até 95% de grande beleza cênica, harmônica paisagística e conservadora da biodiversidade.
O texto acima citado, faz parte da denúncia ofertada pelo Ministério Público do Estado do Amapá, contra a Y.Yamada S.A Comércio e Indústria e contra Junichiro Yamada, empresário paraense que se instalou em Macapá.
Segundo a denúncia, os dois prédios principais da área de entorno da Lagoa dos Índios estão sendo ocupado por uma das filiais da empresa denunciada, que em Macapá, atua com o nome de “Yamada Lagoa”.
A perícia feita na área por técnicos do meio ambiente constatou que as atividades desenvolvidas pela empresa estão produzindo lixo, destruindo matas ciliares e vegetação nativa, além de contaminar a água da Lagoa, promovendo danos ambientais irrecuperáveis.
O Ministério Público Estadual, por meio da Promotoria do Meio Ambiente e Recursos Agrários requereu que os denunciados sejam citados e interrogados.
A denúncia foi ao juiz Décio Rufino, da Vara Criminal da Comarca de Macapá. Segundo levantamento fotográfico, várias tubulações de esgoto estão direcionadas para a Lagoa dos Índios despejando grande quantidade de matéria orgânica e de metais, plásticos, isopor, papel e outros variedades de lixo.
A denúncia do Ministério Público contra a empresa Y.Yamada S/A, foi assinada pela promotoria de Justiça Ivana Cei, da Promotoria do Meio Ambiente de Macapá, e pelo promotor Haroldo Arruda Franco, da 3ª Vara Criminal e Auditoria Militar.
(Fonte: portal do Ministério Público Estadual-AP)
a yamada e um grupo que cada vez vem se aprimorando em todos os setores do momento
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