O que se comenta, nos bastidores, é que, a despeito das eventuais declarações em contrário, destinadas ao consumo externo, haveria fortes indícios de uma nova correlação de forças entre os Yamada, consolidando o poder de Fernando, vice-presidente e diretor Administrativo-Financeiro do grupo. Alguns contratos na área de mídia, por exemplo, teriam sido revistos por Fernando, que assim teria chamado a si uma atribuição que historicamente pertencia a Hiroshi, o que reforçou as suspeitas de uma nova configuração na relação de poder no interior do grupo.
Entre os publicitários há um consenso de que a relação entre Fernando e Hiroshi sempre foi permeada por desconfianças mútuas, discretamente cultivadas no melhor estilo nipônico, sem deixar de ter como combustível uma boa parcela de ambição e vaidade. Há mais de um relato de que, nas circunstanciais ausências do tio, Fernando tratava de monitorar os passos de Hiroshi, na impetuosidade próprio dos mais jovens. Diante das investidas do sobrinho, dizem, Hirochi parecia levar a paciência ao limite da resignação. Talvez porque, conforme especulam alguns, nenhum dos seus filhos revelasse afinidade com os tradicionais ramos de negócios da família, dos quais derivam o conglomerado de empresas que hoje constituem o grupo Y.Yamada.
Entre os publicitários há um consenso de que a relação entre Fernando e Hiroshi sempre foi permeada por desconfianças mútuas, discretamente cultivadas no melhor estilo nipônico, sem deixar de ter como combustível uma boa parcela de ambição e vaidade. Há mais de um relato de que, nas circunstanciais ausências do tio, Fernando tratava de monitorar os passos de Hiroshi, na impetuosidade próprio dos mais jovens. Diante das investidas do sobrinho, dizem, Hirochi parecia levar a paciência ao limite da resignação. Talvez porque, conforme especulam alguns, nenhum dos seus filhos revelasse afinidade com os tradicionais ramos de negócios da família, dos quais derivam o conglomerado de empresas que hoje constituem o grupo Y.Yamada.
Um comentário :
A nova correlação de forças é mais do que isso. Chama-se Líder, que com aquela nota nos jornais, oficializando a saída da Aspas e do sindicato dos empresários, e reafirmando o seu propósito de abrir suas lojas nas 24 horas e nos feriados e domingos, "contribuindo para o desenvolvimento de Belém e do Estado", deixou de ser vaquinha de presépio do Fernando Yamada. Hoje na coluna do jornalista Mauro Bonna tem uma foto das "lideranças supermercadistas" que vão para um encontro em São Paulo. Não tem ninguém do Nazaré e do Líder na foto. O Nazaré também estaria estudando cair fora da Aspas. Ninguém aguenta mais o ego do Fernando Yamada. Um sábado desses fui à noite ao Plaza Yamada por volta das 19 horas. E logo na entrada estava um fedor insuportável vindo daquele ar refrigerado que tem na porta de entrada para evitar a entrada de ar quente da rua. Pois bem, não sei se por economia de energia ou defeito, só sei que o ar estava quente e fedorento. Era as boas vindas aos clientes.
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