Nos bastidores, são ácidas às críticas ao juiz Marco Antônio Lobo Castelo Branco, que determinou a prisão do advogado Antônio Roberto Figueiredo Cardoso, defensor público geral. Até às 18 horas desta quinta-feira, 14, Cardoso ainda não teria sido intimidado sobre a determinação do juiz, segundo fontes da própria Defensoria Pública, corroboradas por informações procedentes do Palácio dos Despachos.
“De decisão judicial, como sentencia a máxima consagrada, não se discute, cumpre-se e dela se recorre, mas esse é um episódio singular, que está longe de enobrecer o Judiciário paraense”, desfechou uma fonte credenciada do governo Ana Júlia Carepa. Para falar ao blog, essa fonte impôs como condição sine qua non o off, para se precaver, disse, de “eventuais retaliações, acompanhadas de novas truculências em forma de decisão judicial”.
“De decisão judicial, como sentencia a máxima consagrada, não se discute, cumpre-se e dela se recorre, mas esse é um episódio singular, que está longe de enobrecer o Judiciário paraense”, desfechou uma fonte credenciada do governo Ana Júlia Carepa. Para falar ao blog, essa fonte impôs como condição sine qua non o off, para se precaver, disse, de “eventuais retaliações, acompanhadas de novas truculências em forma de decisão judicial”.
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