O silêncio da Secom, em torno do assunto, é indubitavelmente revelador. Tentei, em vão, obter maiores informações sobre o tablóide. Procurei saber, por exemplo, a tiragem do jornal, o preço pago pela Secom, os responsáveis pela redação e edição, assim como pela editoração eletrônica.
No contato que fiz por telefone com a Secom, fui atendido por um jornalista que, com a submissão própria dos covardes, remeteu-me para a secretária do gabinete do secretário estadual de Comunicação. No padrão clássico da anta desidiosa, ou porque foi adestrada para assim se comportar, a secretária de Fábio Fonseca de Castro limitou-se a informar, com o cinismo típico dos arrivistas, que a Secom supostamente não saberia responder às minhas indagações.
No contato que fiz por telefone com a Secom, fui atendido por um jornalista que, com a submissão própria dos covardes, remeteu-me para a secretária do gabinete do secretário estadual de Comunicação. No padrão clássico da anta desidiosa, ou porque foi adestrada para assim se comportar, a secretária de Fábio Fonseca de Castro limitou-se a informar, com o cinismo típico dos arrivistas, que a Secom supostamente não saberia responder às minhas indagações.
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