Os deslizes éticos não se constituem em novidade, em se tratando do atual reitor. Basta recordar que em 2001, quando eleito reitor, Alex Bolonha Fiúza de Mello preteriu a candidata a vice-reitora mais votada, a professora Ana Tancredi, em benefício da professora Marlene Rodrigues, a pretexto de que teria um compromisso moral de torná-la sua vice. Ou seja, ele simplesmente mandou às favas os escrúpulos e subverteu as regras do jogo, ignorando desdenhosamente a opção dos eleitores.
Só que na atual circunstância, Fiúza de Mello levou ao paroxismo a sua ética de conveniência, na esteira da qual costuma cobrar dos demais princípios que ele não tem o cuidado de cultivar e respeitar incondicionalmente. Ao se manter no cargo e da força deste se valer, para tentar viabilizar eleitoralmente sua candidata, o atual reitor abdicou, acintosamente, de qualquer pudor ético. E não se trata de nenhuma filigrana, diga-se logo, falar em pudor ético. Não foi por acaso que o atual reitor se licenciou do cargo, em 2005, quando disputou a reeleição.
Só que na atual circunstância, Fiúza de Mello levou ao paroxismo a sua ética de conveniência, na esteira da qual costuma cobrar dos demais princípios que ele não tem o cuidado de cultivar e respeitar incondicionalmente. Ao se manter no cargo e da força deste se valer, para tentar viabilizar eleitoralmente sua candidata, o atual reitor abdicou, acintosamente, de qualquer pudor ético. E não se trata de nenhuma filigrana, diga-se logo, falar em pudor ético. Não foi por acaso que o atual reitor se licenciou do cargo, em 2005, quando disputou a reeleição.
Um comentário :
Caro Barata, faltou lembrar que Alex ganhou no voto em 2001 e o CONSUN virou a mesa, colocando Maneschy (ainda e sempre derrotado!) como primeiro da lista.
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