O jornal é um estrupício que desqualifica quem quer que tenha sido seu autor. Por isso é constrangedor imaginar que uma agência do nível da Doublé M foi capaz de associar seu nome a uma estripulia como o tal jornal. Mais assustador é verificar o aval da Secom para a circulação do tablóide. Sem esquecer, repita-se, que o ônus da lambança caberá inevitavelmente, ao contribuinte.
O vexame soa tanto mais incompreensível porque, para o jornal circular, foi certamente submetido ao aval de Fábio Fonseca de Castro, o secretário estadual de Comunicação. Este, como sabem até os postes de Belém, não tem nenhuma intimidade com o exercício prático do jornalismo, sobretudo impresso. Mas dispõe, sob seu comando, de alguns jornalistas de competência e experiência comprovadas, a começar pelo secretário-adjunto, João Vital, sem esquecer a jornalista Socorro Costa, cujo único senão é ser excessivamente humilde.
O vexame soa tanto mais incompreensível porque, para o jornal circular, foi certamente submetido ao aval de Fábio Fonseca de Castro, o secretário estadual de Comunicação. Este, como sabem até os postes de Belém, não tem nenhuma intimidade com o exercício prático do jornalismo, sobretudo impresso. Mas dispõe, sob seu comando, de alguns jornalistas de competência e experiência comprovadas, a começar pelo secretário-adjunto, João Vital, sem esquecer a jornalista Socorro Costa, cujo único senão é ser excessivamente humilde.
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