Mas o intolerável, além do desrespeito dos empresários de transportes coletivos, é a leniência da CTBel (Companhia de Transportes do Município de Belém). Esta se revela permanentemente omissa diante dos abusos continuadamente perpetrados contra os usuários, razão óbvia deles perdurarem.
A omissão da CTBel é criticada, aliás, até no Poder Judiciário. Em recente audiência, na qual o motorista de um ônibus da linha Sacramenta-Humaitá foi condenado a uma pena pecuniária por insultar uma passageira, a magistrada que julgou o contencioso admitiu que em tais circunstâncias é inútil recorrer à CTBel. Segundo a juíza, nesses casos a CTBel se limita a pedir desculpas ao usuário ofendido e a advertir a empresa sobre a denúncia formulada, sem impor qualquer ônus ao transgressor.
A omissão da CTBel é criticada, aliás, até no Poder Judiciário. Em recente audiência, na qual o motorista de um ônibus da linha Sacramenta-Humaitá foi condenado a uma pena pecuniária por insultar uma passageira, a magistrada que julgou o contencioso admitiu que em tais circunstâncias é inútil recorrer à CTBel. Segundo a juíza, nesses casos a CTBel se limita a pedir desculpas ao usuário ofendido e a advertir a empresa sobre a denúncia formulada, sem impor qualquer ônus ao transgressor.
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