sexta-feira, 21 de novembro de 2008

UFPA – Cai a máscara

Se não permitiu explicitar e aprofundar os compromissos de gestão dos candidatos a reitor da UFPA (Universidade Federal do Pará), o simulacro de debate realizado quinta-feira, 20, serviu pelo menos para evidenciar o perfil da professora Regina Feio. Atual vice-reitora, ela é a candidata do atual reitor, professor Alex Bolonha Fiúza de Mello, frequentemente acusado de utilizar a máquina administrativa e de protagonizar episódios de coação, na tentativa de fazer sua sucessora Regina Feio.
Em relação a Regina Feio, o que emergiu não foi exatamente estimulante. A vice-reitora, presumivelmente por osmose, revelou uma inocultável empáfia e uma postura para lá de autocrática. Sobretudo quando defendeu intransigentemente a forma pela qual se dá o redimensionamento de pessoal, criticado por ser imposto sem maiores discussões e, por isso, embutir um variado elenco de distorções.

12 comentários :

Anônimo disse...

A professora Regina não é mais do que uma pesquisadora. Isso todo mundo sabe.
Se os professores e pesquisadores querem ser os atores desta nova universidade votarão em Maneschy.

Anônimo disse...

Ei Barata,

Cadê a equipe da Chapa do Maneschy?

Estão escondendo o jogo, ou não querem mostrar a cara do grupo deles? Isso cheira muito estranho?

Anônimo disse...

Barata na verdade a professora REGINA nessa arguição publica que aconteceu ontem no ginasio da universidade demostrou a todos nós que nada mais é do que uma sonoplasta de um scripit conhecido e vencido dentro da UFPA.

Anônimo disse...

Qual é o pecado do Maneschy?, Segundo seus opositores, querer ser Reitor a qualquer preço. Ele quer ser reitor e se preparou para o cargo. A Regina apenas foi uma vice e muito ruim. Nunca soube ocupar realmente esse cargo. Focou na sombra e nada contribuiu com o Reitor. Diferente da Profa. Marlene que foi uma excelente Vice-Reitora e quando fico no comando da UFPA foi também muito competente.
Acusam também de se rodear de qualquer apoio e de pessoas muito ruins, tais como Ximenes, Jatene, Nilson Pinto, O Liberal, correntes do PT (Ganzer, Puty, etc.) e em fim só gente ruim (como disse Juvêncio) até de receber o apoio de Jader é acusado, pode uma coisa dessas. Ninguém merece. Se assim fosse já estaria eleito. Isso não é ético dizem seus detratores. E que é ético segundo eles? Não receber apoio de ninguém, se a Regina tivesse esses apoios, estaria feliz e rindo a toa. O Juvêncio Arruda, coordenador da campanha de Regina acusou Maneschy de todas essas alianças. Como é mal intencionado esse cara de onde ele consegue essa informação de primeira mão?, ninguém sabe, só pode ser furo da sua prática jornalística de amador. O cara que ainda não consegue sair do terceiro grau....
O problema é receber apoio e perder o norte, não ter programa e se entregar à festa fazendo política de balcão.
Gostei do debate, ele serviu para mostrar algumas propostas dos candidatos e conferir sua capacidade de exercer liderança, esclareci minhas últimas dúvidas: Maneschy dominou o debate, foi claro, direto aos problemas, sem agressão, as deles foram só propostas, vamos ver como acaba essa campanha depois da qual, com certeza, alguns (as) candidatos saíram feridos, até para isso o Maneschy é uma pessoa que chama a atenção. Já demonstrou que não guarda magoas com ninguém, o melhor exemplo é que formou parte da equipe do próprio reitor para quem tinha perdido a eleição.
BARATA, PARABENS PELA SUA POSTURA DE JORNALISTA, VC É UM DOS POUCOS QUE EXERCE SUA PROFISSÃO COM ÉTICA E COMPETÊNCIA, CONTINUE ASSIM!!!!

Anônimo disse...

Barata,

Vc me parece ser Maneschy? Eu soube que tem um pacto entre Ricardo, Ana e Maneschy para anunciarem os nomes da equipe?

Vc sabe alguma coisa sobre isso?

Anônimo disse...

A postura arrogante e autoritária da Profa. Regina durante o debate demonstram seu despreparo para assumir o cargo, pois é uma postura típica de quem não tem domínio da situação! O Prof. Maneschy por outro lado não conseguiu ser "propositivo" e sim "mentirotivo". É um grande "carrerista" pois vive correndo atrás de cargos. Ele precisa explicar porque não consegue ganhar nem no próprio Instituto Tecnológico e agora seu grupo (que é um racha do grupo do Alex) divulga um "já ganhou" certamente se referem ao cargo que deverá asumir no governo da DS como recompensa por ter participado da eleição na UFPA. Interessante ver o PT assim dividido: A turma do Paulo Rocha x Mário cardoso com a candidata Regina (que virou sindicalista de última hora!!!!) e a turma da Ana Júlia x Ganzer com o propositivo Maneschy alinhados com Jáder Brabalho(Ximenes) X Jatene.

Anônimo disse...

Prezado Anônimo das 21:09
É verdade, cadê a equipe do Maneschy?
Nos que apoiamos a Regina, mostramos como será a formação de nossa equipe (Pró-Reitores, Prefeitura, FADESP e Assessorias Especiais).
Por que será que eles (Ricardo, Ana Tancredi e Maneschy) ainda não divulgaram as suas?

Anônimo disse...

1 - Anônimo das 9:51, não dá para Maneschy anunciar sua equipe. Ele não é doido de anunciar Jefferson Galvão, Edir Veiga e Marcus Vinicios. Seria uma lavada pra Regina.

2 - Barata, por que não escreveste nada sobre os "problemas judiciais" de Maneschy?

Anônimo disse...

A Universidade Federal do Pará tem mecanismos próprios suficientes para se desenvolver e, com isso, garantir um futuro mais digno ao paraense e ao amazônida — inclusive dando exemplos de comportamento através da dignidade de seu administrador.
A falta de envolvimento político das três categorias que elegem o reitor (e vice) propicia que aproveitadores de mau caráter se instalem no poder, criando raízes e disseminando o descompasso da harmonia supra necessária.
Oito anos de Alex são dose para elefante; mais quatro, para dinossauro. Ninguém agüentaria!
As obras do atual reitor não passaram do necessário, mais seria bem vindo e possível.
Os quadros de pessoal da UFPA (e suas produções) garantem o repasse de verbas à essa finalidade — o regador do Lula tem buracos maiores que o do Fernando Henrique.
Reitores atrapalham mais do que ajudam, principalmente quando são orgulhosos e prepotentes. Esses talvez quisessem títulos nobiliárquicos e não acadêmicos.
Bobagens de pés-rapados: vaidades de mestrinhos e doutorzinhos; reputações muitas vezes conquistadas por articulações acadêmicas indecentes.
Peixadas também são freqüentes no meio acadêmico, tanto para o ingresso na carreira, quanto para fazê-la dentro das instituições.
Todos parecem ter esquecido que o professor Cristovão Diniz conseguira furar a sucessão de uma “dinastia” (Lourenço/Nilson/Ximenes), mas não emplacou uma sucessão à sua altura por ser naturalmente ético. O oponente Alex, faminto pelo poder, não o foi em campanha, ao contrário: sua linhagem o espelhou no episódio do “telefonema do papai” — ali já se vira quem seria a peça.
Sempre raivoso, Fiúza se antecipa com os característicos adjetivos patéticos sem identificar quem, onde, quando, ou o que dele (ou da sua administração) falaram.
Mexericos não mereceriam gastos públicos com impressões de defesas vazias — retórica burra fora de hora.
Todos na UFPA receberam, anexados aos contra-cheques, um texto da pró-reitora Cibele Bitar e outro do reitor. O da pró-reitora foi técnico, o do reitor: um bufo.
O balcão da reitoria está aberto 24 horas por dia desde que o Bolonha (a relação amistosa do intendente Antonio Lemos com o engenheiro não deu espaço às licitações — dito pela pretensa pró-reitora Nazaré Sarges em livro) se instalou no poder. Negociações e mais negociações calaram a boca de muitos e frustraram outros tantos, contrários a esse tipo de negociata, que não se venderam nem por dois tostões, nem por tapinhas nas costas — por sorte ainda existe dessa tribo na UFPA.
A sanha presente no texto do atual reitor é um retrato do que será a próxima administração caso a chapa por ele declaradamente apoiada venha a ganhar nas urnas.
Poderoso — um puxa-saco já dissera que ele se senta ao lado de reis e rainhas pelo mundo afora mesmo sem ser chefe de estado ou de governo — talvez não deixe barato a lista tríplice e atrapalhe a vida de uma oposição vencedora.
O sinônimo de “dono da bola” jamais deixará de ser “menino pimbudo” ou “menino do buchão”.
Na equipe da Regina Feio tem gente com gene semelhante, cuidado!
Eliot Ness do Guamá.

Anônimo disse...

Tira a máscara, Barata.
Diz logo tuas intenções com relação à UFPA.
Estás achando que todo mundo é idiota e tu és o cara mais inteligente do mundo?

Anônimo disse...

Esse é o tipo de comentários que nada agregam ao debate sobre a UFPA. O que nós precisamos é construir um novo discurso que supere o velho paradigma da baixaria na UFPA e realizar debate de programas e propostas elevadas, com respeito ao cidadão. O Baratinha não é mais do que um jornalista que aceita comentários de todos os que acham que contribuem com o diálogo. Agora, se todo mundo quer lançar só baixarias nesse mar de desabafos, só receberá também baixarias. A universidade vai mudar e será para melhor ainda.!!

Anônimo disse...

Caiu a máscara ......do Reitor ele entrou direto a defender seu coordnador da campanha da Regina. Mais uma declaração "oficial".
Só que ele pede o que não é capaz de cumprir. Veja abaixo:

"A disputa à reitoria de uma universidade pública exige, de seus pleiteantes, magnanimidade de espírito e retidão de propósitos. A utilização criminosa de veículos de comunicação para a disseminação da farsa apenas atesta a falta de estatura moral e política de seus arautos. A universidade, como instituição, é maior do que seus membros. Por isso deve ser respeitada e honrada, acima de tudo, pelos aspirantes à sua direção. Educação superior exige, de seus representantes, coerência de postura e referência ética. Não há magnificência possível fora dessa moldura".

Isto ele não cumpre!!!!