Como pessoa física, o professor Alex Bolonha Fiúza de Mello não só pode ter candidato, mas até se engajar pessoalmente na campanha da chapa da sua preferência. Mas ao assim fazer, mantendo-se no cargo de reitor, evidencia um lamentável desapreço pela ética, que tisna sua biografia.
A situação é tanto mais patética porque Fiúza de Mello trai, com seu atual comportamento, um compromisso que assumiu publicamente, de conduzir sua sucessão com a postura de magistrado. Pior, aliás, muito pior, é o atual reitor ignorar a liturgia do cargo e se envolver no corpo-a-corpo eleitoral, o que acaba por sugerir coação, por força das funções que ele exerce e dos poderes que elas lhe conferem.
A situação é tanto mais patética porque Fiúza de Mello trai, com seu atual comportamento, um compromisso que assumiu publicamente, de conduzir sua sucessão com a postura de magistrado. Pior, aliás, muito pior, é o atual reitor ignorar a liturgia do cargo e se envolver no corpo-a-corpo eleitoral, o que acaba por sugerir coação, por força das funções que ele exerce e dos poderes que elas lhe conferem.
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