segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

JATENE – A realidade, após a euforia da posse

Se é possível entrever alguma coisa, a partir da cerimônia de posse do tucano Simão Jatene (foto), eleito para um novo mandato como governador do Pará, convém seguir à risca a advertência consagrada pelo provérbio chinês – espere pelo melhor, prepare-se para o pior e receba o que vier. Após uma opaca passagem pelo poder, na condição de governador, em mandato que se estendeu de 2003 a 2006, Jatene volta ao Palácio dos Despachos devidamente absolvido de suas eventuais estrepolias no passado recente, diante do fiasco que foi a administração da ex-governadora petista Ana Júlia Carepa. A primeira mulher eleita governadora pelo voto direto, na história do Pará, Ana Júlia parece condenada a passar para a posteridade não só por isso, mas, principalmente, por ter protagonizado uma gestão inocultavelmente caótica, absolutamente desastrosa.
Ainda assim, não é pequeno o desafio imposto a Jatene, se é realmente sincera sua determinação, trombeteada durante a campanha eleitoral e depois dela, de resgatar o Pará do imobilismo no qual submergiu, traduzido em índices africanos. Um imobilismo para o qual ironicamente, muito contribuíram as sucessivas administrações tucanas, nos 12 anos durante os quais o PSDB governou o Pará, entre 1995 e 2006. Este período corresponde aos dois mandatos consecutivos do ex-governador Almir Gabriel, eleito em 1994 e reeleito em 1998, e ao primeiro mandato de Jatene como governador, de 2002 a 2006. As circunstâncias sob as quais Jatene retorna ao Palácio dos Despachos, como seu ilustre inquilino, são abissalmente distintas daquelas do seu primeiro mandato.

8 comentários :

Anônimo disse...

>>>>Com a certeza do povo! o jateve vai fazer um governo voltado pro povo! como ele proprio dizia na campanha um Braço forte !!! do Estado que é a policia dando prrada nos trabalhadores!!! outro braço a politica publica; essa pode esperar!!!!!!!

Anônimo disse...

Baratinha o véio Jatene fechou com a IURD só falta o veredito final para fechar com a Escola de DesGoverno.
Tô aplaudindo de pé esse novo re-arranjo político.
Depois não diz que não avisei é tudo farinha do mesmo saco, O POVO OHHH QUE SE EXPLODA.

Anônimo disse...

Anônimo das 17:00, você esqueceu que a Ana Judas mandou muita polícia dar porrada em trabalhador (professores, ...)?

Anônimo disse...

Barata o Governo do Estado esta alugando por 6 mil reais mensais, uma casa para o vice governador - quem vai pagar a conta?
A farra esta só começando...

Anônimo disse...

Vcs Lembram do Incendio da SEDURB!!!

Mais um técnico acima de qualquer “suspeita” para administração do SIMÃO. Uma vergonha!!!!

Hoje no diário Oficial do Estado – 13 de janeiro
nomear PAULO ELCÍDIO CHAVES NOGUEIRA para exercer o cargo em comissão de Coordenador de Câmaras de Políticas Setoriais, código GEP-DAS-011.6, com lotação na Secretaria de Estado de Governo, a contar de 1º de janeiro de 2011.

IMPROBIDADE FOI DETECTADA EM OBRAS DE SANEAMENTO DO PROJETO ALVORADA

O ex-titular da secretaria estadual de Desenvolvimento Urbano e Regional (Sedurb) do Pará Paulo Elcídio Chaves Nogueira, um integrante da comissão de licitação da secretaria, Heraldo Berthollet Aguiar Grana, e 15 construtoras foram acusados pelo Ministério Público Federal no Pará (MPF/PA) de improbidade administrativa na contratação e acompanhamento de obras de saneamento básico que causaram prejuízo de R$ 41,8 milhões aos cofres públicos. As sete ações foram encaminhadas à Justiça Federal nesta segunda-feira, 26 de abril.

As ações judiciais referem-se a irregularidades em obras do projeto Alvorada, lançado pelo governo federal há dez anos. Baseando-se em operações de fiscalização feita pela Fundação Nacional de Saúde (Funasa), pelo Tribunal de Contas da União (TCU), pela Auditoria Geral do Estado (AGE) e pela própria Sedurb, o procurador da República Bruno Araújo Soares Valente elenca uma série de deficiências na contratação e execução de obras que deveriam ter beneficiado 50 municípios.

Os contratos entre os governos federal e estadual foram assinados em 2002. Em 2005, uma equipe da Funasa e Sedurb constatou que as obras estavam paralisadas havia cerca de dois anos. Devido às inúmeras denúncias de irregularidades, a então promotora de Justiça em Mãe do Rio, Myrna Gouveia dos Santos, pediu providências ao TCU, que confirmou as irregularidades detectadas pela fiscalização da Funasa e Sedurb e detectou outras (veja abaixo a relação dos principais problemas encontrados nos contratos e na execução das obras).

Em 2007 houve outra investigação, dessa vez pela AGE, que novamente confirmou a existência de uma série de deficiências. Caso condenados, os acusados podem ter seus direitos políticos suspensos por até dez anos, podem ser obrigados a reparar integralmente o dano e a pagar multa equivalente ao triplo do valor desviado.

Anônimo disse...

Vcs Lembram do Incendio da SEDURB!!!

Mais um técnico acima de qualquer “suspeita” para administração do SIMÃO. Uma vergonha!!!!

Hoje no diário Oficial do Estado – 13 de janeiro
nomear PAULO ELCÍDIO CHAVES NOGUEIRA para exercer o cargo em comissão de Coordenador de Câmaras de Políticas Setoriais, código GEP-DAS-011.6, com lotação na Secretaria de Estado de Governo, a contar de 1º de janeiro de 2011.

IMPROBIDADE FOI DETECTADA EM OBRAS DE SANEAMENTO DO PROJETO ALVORADA

O ex-titular da secretaria estadual de Desenvolvimento Urbano e Regional (Sedurb) do Pará Paulo Elcídio Chaves Nogueira, um integrante da comissão de licitação da secretaria, Heraldo Berthollet Aguiar Grana, e 15 construtoras foram acusados pelo Ministério Público Federal no Pará (MPF/PA) de improbidade administrativa na contratação e acompanhamento de obras de saneamento básico que causaram prejuízo de R$ 41,8 milhões aos cofres públicos. As sete ações foram encaminhadas à Justiça Federal nesta segunda-feira, 26 de abril.

As ações judiciais referem-se a irregularidades em obras do projeto Alvorada, lançado pelo governo federal há dez anos. Baseando-se em operações de fiscalização feita pela Fundação Nacional de Saúde (Funasa), pelo Tribunal de Contas da União (TCU), pela Auditoria Geral do Estado (AGE) e pela própria Sedurb, o procurador da República Bruno Araújo Soares Valente elenca uma série de deficiências na contratação e execução de obras que deveriam ter beneficiado 50 municípios.

Os contratos entre os governos federal e estadual foram assinados em 2002. Em 2005, uma equipe da Funasa e Sedurb constatou que as obras estavam paralisadas havia cerca de dois anos. Devido às inúmeras denúncias de irregularidades, a então promotora de Justiça em Mãe do Rio, Myrna Gouveia dos Santos, pediu providências ao TCU, que confirmou as irregularidades detectadas pela fiscalização da Funasa e Sedurb e detectou outras (veja abaixo a relação dos principais problemas encontrados nos contratos e na execução das obras).

Em 2007 houve outra investigação, dessa vez pela AGE, que novamente confirmou a existência de uma série de deficiências. Caso condenados, os acusados podem ter seus direitos políticos suspensos por até dez anos, podem ser obrigados a reparar integralmente o dano e a pagar multa equivalente ao triplo do valor desviado.

Anônimo disse...

Vcs Lembram do Incendio da SEDURB!!!

Mais um técnico acima de qualquer “suspeita” para administração do SIMÃO. Uma vergonha!!!!

Hoje no diário Oficial do Estado – 13 de janeiro
nomear PAULO ELCÍDIO CHAVES NOGUEIRA para exercer o cargo em comissão de Coordenador de Câmaras de Políticas Setoriais, código GEP-DAS-011.6, com lotação na Secretaria de Estado de Governo, a contar de 1º de janeiro de 2011.

IMPROBIDADE FOI DETECTADA EM OBRAS DE SANEAMENTO DO PROJETO ALVORADA

O ex-titular da secretaria estadual de Desenvolvimento Urbano e Regional (Sedurb) do Pará Paulo Elcídio Chaves Nogueira, um integrante da comissão de licitação da secretaria, Heraldo Berthollet Aguiar Grana, e 15 construtoras foram acusados pelo Ministério Público Federal no Pará (MPF/PA) de improbidade administrativa na contratação e acompanhamento de obras de saneamento básico que causaram prejuízo de R$ 41,8 milhões aos cofres públicos. As sete ações foram encaminhadas à Justiça Federal nesta segunda-feira, 26 de abril.

As ações judiciais referem-se a irregularidades em obras do projeto Alvorada, lançado pelo governo federal há dez anos. Baseando-se em operações de fiscalização feita pela Fundação Nacional de Saúde (Funasa), pelo Tribunal de Contas da União (TCU), pela Auditoria Geral do Estado (AGE) e pela própria Sedurb, o procurador da República Bruno Araújo Soares Valente elenca uma série de deficiências na contratação e execução de obras que deveriam ter beneficiado 50 municípios.

Os contratos entre os governos federal e estadual foram assinados em 2002. Em 2005, uma equipe da Funasa e Sedurb constatou que as obras estavam paralisadas havia cerca de dois anos. Devido às inúmeras denúncias de irregularidades, a então promotora de Justiça em Mãe do Rio, Myrna Gouveia dos Santos, pediu providências ao TCU, que confirmou as irregularidades detectadas pela fiscalização da Funasa e Sedurb e detectou outras (veja abaixo a relação dos principais problemas encontrados nos contratos e na execução das obras).

Em 2007 houve outra investigação, dessa vez pela AGE, que novamente confirmou a existência de uma série de deficiências. Caso condenados, os acusados podem ter seus direitos políticos suspensos por até dez anos, podem ser obrigados a reparar integralmente o dano e a pagar multa equivalente ao triplo do valor desviado.

Anônimo disse...

Não dá para entender, os colaboradores do Governador Jatene cansaram de externar durante a campanha que a incompetência PT decorria, em grande parte, da falta de capacidade para preencher cargos com pessoal capacitado, e o que está fazendo o pregoeiro da SESPA durante o governo passado de volta ao mesmo cargo, por solicitação do atual Secretário de Saúde, justamente a pessoa que engessou o abastecimento da secretaria, com processos intermináveis, colocando pacientes de doenças crônicas em desespero. Fica aqui uma pergunta será que o Governador não teria uma pessoa capacitada para o cargo? Ou a acusação feita ao PT não seria mais um engodo para enganar a população, comprovando assim a sua própria incopetência, em nomear pessoa capacitada para a CPL da SESPA.