Pelo
exposto, é inevitável concluir que o rancor é o combustível de Luiz Sefer nessa
sua litigância de má-fé. O que, a despeito dos transtornos que esse tipo de
contencioso possa causar-me, ironicamente acaba por soar lisonjeiro. Afinal,
trata-se de uma evidência de que o Blog do Barata mantém
incólume sua credibilidade, porque não trata a informação como moeda de troca de
favores espúrios e nem se deixa intimidar pela prepotência dos tiranetes de
província – togados, ou não.
O
ônus, por isso, pode até ser alto, mas, como o poeta, digo:
“Cumpri
contra o destino o meu dever.
“Inutilmente?
Não, porque o cumpri.”
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