SOB CENSURA, POR DETERMINAÇÃO DOS JUIZES TÂNIA BATISTELO, JOSÉ CORIOLANO DA SILVEIRA, LUIZ GUSTAVO VIOLA CARDOSO, ANA PATRICIA NUNES ALVES FERNANDES, LUANA SANTALICES, ANA LÚCIA BENTES LYNCH, CARMEN CARVALHO, ANA SELMA DA SILVA TIMÓTEO E BETANIA DE FIGUEIREDO PESSOA BATISTA - E-mail: augustoebarata@gmail.com
quarta-feira, 13 de agosto de 2014
MURAL – Queixas & Denúncias
Postado por
Augusto Barata
às
15:11
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7 comentários :
se o jatene morresse sera que o povo do pará iria se comover como esta se comovendo o povo de pernambuco?!
o eduardo deixei a lição: politico sem legado nao é velado pelo povo!
O Abdon morreu. Infartou hoje de tarde.
O horário político obrigatório não será o mesmo sem a picardia do hilário e impagável ABDON, acompanhado de suas agora viúvas ABDONETES. Perde assim a graça o horário obrigatório. Já a política não perde lá grandes coisas. Vá tranquilo ABDON e fique certo que logo logo as Abdonetes deixarão de lado o luto e estarão arrastando as aslnhas pra outros eternos candidatos como tu, que mesmo só tendo meia dúzia de votos perdias as eleições,mas não perdias as piadas Vai mesmo ficar sem graça o horário político obrigatório. Assinado um anônimo como tu.
Barata...ajude-nos no concurso do TJ/PA...do dia 10/08/14......o caderno de reaposta da redacao estava "identifficado"...ou seja, como havera lisura na correção das provas, se eles sabem de quem é q prova...na hora da correção. ....
O MPE continua sem controle e impondo prejuízos à sociedade. Mas, também, como pode funcionar bem um órgão cujo Chefe maior, optou por mandar os escrúpulos às favas, para viajar pelas promotorias do interior, em flagrante campanha pela recondução, com tudo custeado com dinheiro público e sem qualquer “fiscalização” de seus “probos” pares que estão muito satisfeitos com os “mimos financeiros” que o PGJ conseguiu para todos?
Para se confirmar que o Programa “Gestão Itinerante e Participativa” foi criado pelo PGJ para mascarar a campanha pela sua recondução, basta dar uma volta no sitio do MPE, que lá estão expostas as inúmeras viagens do PGJ ao interior e lá é possível ver que nas “reuniões” com os promotores, o PGJ aproveita para se auto-promover, falando que na atual gestão (a dele), foram aprovados projetos de lei no campo vencimental (leia-se: auxílio-moradia, férias e licenças convertidas em pecúnia), fala, também, na criação do cargo de assessor especializado de segunda entrância (o trem da alegria que criou uma enxurrada cargos comissionados que serão preenchidos pelo critério único do apadrinhamento, em flagrante demonstração de desprezo pelo concurso público) e na contratação estudantes como estagiários de nível médio para as promotorias de justiça do interior e destaca que os estagiários serão escolhidos pelo principio da meritocracia, segundo o qual, só os melhores serão escolhidos e seria elogiável, se o PGJ aplicasse esse mesmo principio, o da meritocracia, para escolher os assessores especializados que serão criados como cargos comissionados, com a conivência dos deputados, mas, obviamente, que a meritocracia não será lembrada na “seleção” dos assessores especializados comissionados, porque, assim, isso dificultaria a “indicação” e ele não ganharia os já contabilizados votos para a recondução.
A sociedade paraense está de olho nesse projeto de lei que criará os assessores especializados comissionados para o MPE e dará, nas urnas, no dia 05/10, a resposta aos deputados que votarem pela aprovação desse projeto que joga no lixo os princípios da CF/88 e que deixará escancarado o desprezo dos parlamentares estaduais, pelo concurso público, como forma de ingresso impessoal e moralmente defendida pela CF/88 e pela sociedade paraense que, desprovida de “padrinho”, vê no concurso público, a única oportunidade de obter uma vaga no serviço público. A maioria dos nossos jovens (e até os não tão jovens), está abdicando de lazer, para estudar e passando por privações financeiras, para custear os estudos preparatórios para lograrem êxito em aprovação em concurso público, mas essas pessoas vêem seu sacrifício se tornar cada vez mais intenso e a vaga almejada, cada mais distante, porque ao invés de serem criadas vagas para provimento efetivo, se cria, no serviço público, cada vez mais, cargos comissionados para serem preenchidos, não pelo principio da meritocracia, e sim pelo principio nefasto, do apadrinhamento. A criação de cargos comissionados facilita a prática do nepotismo cruzado.
No diário oficial de ontem (14/08), saiu publicada a Portaria nº 4656/2014, do SubProcurador-Geral de Justiça, Jorge de Mendonça Rocha, designando o Promotor de Justiça Isaias Medeiros, para exercer as atribuições em audiências judiciais do 1º e 2º cargos, na Promotoria do Mosqueiro, nos dias 04, 05 e 07/08. Segundo essa Portaria do Subprocurador-Geral, a designação do PJ Isaias Medeiros, foi motivada pelo fato do Promotor de Justiça titular do Mosqueiro, José Maria Gomes dos Santos, “estar atuando” como Ouvidor do MPE, o que, para dizer o mínimo, é curioso, porque o Promotor José Maria Gomes dos Santos, através da Portaria nº 4475/2014, de autoria do PGJ (diário oficial de 04/08/2014), foi licenciado da função de Ouvidor a partir de 14/07 em razão da obrigatoriedade de desincompatibilização, para fins eleitorais até 60 dias antes das eleições (art. 4º, §3º da Lei nº 6.849/2006, alterada pela Lei nº 8.018/2014). Mais curioso, ainda, é que o Subprocurador-Geral, Jorge de Mendonça Rocha que designou o Promotor Isaias Medeiros para a PJ de Mosqueiro sob o argumento de que o PJ José Maria Gomes dos Santos estava atuando na Ouvidoria, é o mesmo Subprocurador-Geral que designou o PJ José Maria Gomes dos Santos, para exercer as atribuições na Promotoria de Crimes Contra a Ordem Tributária de Belém (Portaria nº 4658/2014, diário oficial de 04/08), a partir da data em que foi licenciado da Ouvidoria (14/07) e essa Portaria de designação do Subprocurador, se embasou em ofício da Ouvidoria.
Não precisaria mais nada para apimentar esse imbróglio, mas o MPE, continua surpreedendo quando se vê no diário oficial de 06/08/2014 (Portaria nº 4253/2014, do PGJ), que o PJ, José Maria Gomes dos Santos, viajou, no período de 06/08 a 10/08/2014, para participar da XXI Reunião Ordinária do Conselho Nacional dos Ouvidores do Ministério Público – CNOMP.
Ora, Barata, se o PJ José Maria Gomes dos Santos, já estava licenciado da função de Ouvidor desde 14/07/2014 por estar obrigado a se desincompatibilizar 60 dias antes das eleições, porque ele foi autorizado pelo PGJ a participar da Reunião Ordinária do CNOMP que se realizou no período de 06 a 10/08, se só os Ouvidores do MP dos Estados e da União, integram o CNOMP? Será que a Portaria de desincompatibilização foi emitida apenas para “cumprir mera formalidade”? Outra curiosidade, é que a Portaria de concessão da diária, aponta como destino, Porto Alegre/RS, mesmo a XXI Reunião Ordinária do CNOMP tendo se realizado em Gramado/RS, o que leva a concluir que trocaram o nome do município gaúcho, para não morrermos de inveja. Agradecemos a oportuna preocupação.
Jatene sequer respeitou a interrupção de campanha pela morte de Eduardo Campos, o que foi feito por seus adversários. Mas o que podemos esperar desse ser abjeto? Só nos resta fazer campanha por quem possa enfrentá-lo. Ninguem pode ser pior, portanto resta votar em quem o mande para onde merece.
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