A subserviência dos seus reitores ao Executivo estadual lamentavelmente confunde-se com a história da UEPA. Foi assim com o primeiro reitor da instituição, professor Manoel Moutinho, cuja maior credencial era ser apaniguado do ex-governador Jader Barbalho, o manda-chuva do PMDB no Estado. Lambe-botas da ditadura militar, como todo bom arrivista Moutinho tratou de se alinhar, mais depressa que rapidamente, com a Nova República, depois de coonestar, quando diretor do CEPC (Colégio Estadual Paes de Carvalho), a delação de alunos adolescentes, por suposta subversão política.
Esse cenário de servilismo não foi diferente durante as administrações dos ex-reitores Isabel Amazonas e Fernando Palácios, ambos notórios áulicos da tucanagem e, como tal, acintosamente servis aos sucessivos governos do PSDB no Pará, entre 1995 e 2006. Como reitora da UEPA, Isabel Amazonas foi virtualmente uma espécie de governanta política do deputado federal tucano Nilson Pinto, do qual interiorizou a prepotência e arrogância, o que lhe valeu o jocoso apelido de Zazá Arma Zona. no rastro das explícitas manifestações de intolerância. Fernando Palácios, que como reitor se revelou um exímio flautista, aparentemente sua mais recôndita vocação, limitou-se a ser um boy qualificado da tucanalha, com o agravante de protagonizar uma gestão estigmatizada por suspeitas de corrupção.
Esse cenário de servilismo não foi diferente durante as administrações dos ex-reitores Isabel Amazonas e Fernando Palácios, ambos notórios áulicos da tucanagem e, como tal, acintosamente servis aos sucessivos governos do PSDB no Pará, entre 1995 e 2006. Como reitora da UEPA, Isabel Amazonas foi virtualmente uma espécie de governanta política do deputado federal tucano Nilson Pinto, do qual interiorizou a prepotência e arrogância, o que lhe valeu o jocoso apelido de Zazá Arma Zona. no rastro das explícitas manifestações de intolerância. Fernando Palácios, que como reitor se revelou um exímio flautista, aparentemente sua mais recôndita vocação, limitou-se a ser um boy qualificado da tucanalha, com o agravante de protagonizar uma gestão estigmatizada por suspeitas de corrupção.
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