Esta semana começa com o escândalo protagonizado pelo ministro Carlos Alberto Direito, do STJ (Superior Tribunal de Justiça). Contrariando uma norma do próprio STJ, o ministro fez uso de privilégios para favorecer familiares e amigos nos embarques e desembarques no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, segundo revela a revista IstoÉ (www.istoe.com.br/).
IstoÉ relata que o STJ tem, no Rio de Janeiro e em São Paulo, representações destinadas a facilitar o deslocamento dos ministros quando estão a serviço da corte. Direito foi ministro do STJ durante 11 anos, mas em agosto de 2007 o presidente Lula o indicou para o STF (Supremo Tribunal Federal). Direito, contudo, continuou a usar a estrutura do outro tribunal para facilitar o trânsito da mulher, dos filhos, da nora e de amigos no Aeroporto Internacional do Galeão, de acordo com a revista.
IstoÉ relata que o STJ tem, no Rio de Janeiro e em São Paulo, representações destinadas a facilitar o deslocamento dos ministros quando estão a serviço da corte. Direito foi ministro do STJ durante 11 anos, mas em agosto de 2007 o presidente Lula o indicou para o STF (Supremo Tribunal Federal). Direito, contudo, continuou a usar a estrutura do outro tribunal para facilitar o trânsito da mulher, dos filhos, da nora e de amigos no Aeroporto Internacional do Galeão, de acordo com a revista.
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