Reapareceu na Assembléia Legislativa nesta terça-feira, 19, o deputado André Dias, do PSDB (à esq., em foto do site da Alepa). Bem-disposto, ele se recupera de um câncer detectado em estágio ainda incipiente, que o parlamentar trata em São Paulo, para onde precavidamente viajou, poupando-se das agruras a que são submetidos os pacientes do Hospital Ophir Loyola, sem a sorte e as facilidades que, felizmente, tem o deputado tucano.
André Dias é citado por O Liberal como um dos postulantes a nova vaga aberta no TCE, o Tribunal de Contas do Estado, destinada à Assembléia Legislativa, ainda que não necessariamente a um deputado – em tese, naturalmente, porque ninguém é de ferro, menos ainda nossos nobres parlamentares. Juntamente com ele disputam a vaga, ainda segundo O Liberal, os deputados Manoel Pioneiro, também do PSDB, Martinho Carmona, do PMDB, e Luis Cunha, do PDT, que recentemente postulou uma boca-rica semelhante, no TCM, o Tribunal de Contas dos Municípios, sendo derrotado pelo então deputado tucano Cezar Colares, hoje digno conselheiro do respeitável tribunal.
André Dias é citado por O Liberal como um dos postulantes a nova vaga aberta no TCE, o Tribunal de Contas do Estado, destinada à Assembléia Legislativa, ainda que não necessariamente a um deputado – em tese, naturalmente, porque ninguém é de ferro, menos ainda nossos nobres parlamentares. Juntamente com ele disputam a vaga, ainda segundo O Liberal, os deputados Manoel Pioneiro, também do PSDB, Martinho Carmona, do PMDB, e Luis Cunha, do PDT, que recentemente postulou uma boca-rica semelhante, no TCM, o Tribunal de Contas dos Municípios, sendo derrotado pelo então deputado tucano Cezar Colares, hoje digno conselheiro do respeitável tribunal.
8 comentários :
. Nada, segundo o Aurélio, como S.m., pode ser Pessoa insignificante, seja pelo aspecto físico, seja pelo intelectual ou moral. Ou na Filos. O que se opõe ao ser, em graus e em sentidos diversos; não-ser. Em todos os sentidos tais atributos aplicam-se a esse insignificante e quase inexistente político.
André Dias foi rechaçado pela Procuradoria da Alepa quando pretendeu aposentar sua sogra pela Alepa sem tempo de traalho suficiente, afinal o mandato de André é lotado de parentes de sua mulher.
De uma vez por todas, não é Ophir Loyola, é Ofir Loyola, sem "ph". Com "ph", só os "ophires" Cavalcante, pai e filho. Se alguém duvida é só olhar para a fachada do hospital.
Por quê André Dias, Almir Gabriel, Simão Jatene e outros políticos paraenses correm para São Paulo quando o assunto é problema de saúde?
Como políticos eles sabem o que deveriam ter feito para que no Pará houvessem serviços de saúde eficientes. No caso específico do câncer (doença que acomete André Dias), deveriam ter sido estabelecidas prioridades na gestão do Hospital Ofir Loiola, tomando-se como ponto de partida o usuário e os recursos tecnológicos diretamente envolvidos no processo do tratamento, tais como: profissionais de várias disciplinas, equipamentos sofisticados, medicação quimioterápica, suporte social, etc.
Na SESPA, na SESMA e nas fundações que compõem a saúde pública do estado, a prioridade não é a atividade fim, não são os pacientes do SUS, nem os profissionais de diversas disciplinas que atuam diretamente com estes. Nunca nenhum governante ou secretário de saúde promoveu o plano de cargos e salários, nem demonstrou o mínimo interesse em implementar um plano de promoção funcional ao servidor que investisse seu tempo e sua dedicação ao serviço (preferem os biqueiros).
Dinheiro não falta para alugar carros em auto-locadoras, para financiar viagens e fretar jatinhos, para pagar publicidade caríssima nos veículos de comunicação, para inventar programas novos que vão absorver a verba destes hospitais, para pagar construtoras que fazem "doações de campanha", para contratar firmas de auditoria totalmente desnecessárias, etc. A primeira medida tomada após o episódio da morte dos bebês da Santa Casa foi... pintar o muro! e botar propaganda do governo!
Existe uma mentalidade corrupta e perversa na política deste estado, que tende a colocar no alto do pódium aqueles que não merecem. Eles gastam e procuram realçar sempre o que lhes interessa - a promoção política, em detrimento da saúde pública.
Na gestão Fernando Dourado, o ícone da eficiência da saúde pública eram os tais ônibus superfaturados de um milhão de reais, que ostentavam o nome VIVA (VI de Vik e VA de Valéria) e as carcaças vazias de hospitais no interior, que até hoje não funcionam - cadê a conclusão do hospital do câncer em crianças? Veio Ana Júlia e, na falta de obras e realizações concretas, os novos ícones são as auditorias caras (como esta recém contratada com o Dr.Gallo) - como se fossem mãos milagrosas que viessem resolver tudo, num final de mandato, com um toque de midas.
Deveria ser criada uma lei estadual limitando o financiamento de tratamento de saúde para deputados, senadores, prefeitos e governadores aos recursos locais. Todo tratamento fora do estado, só pelo SUS. Eles que tratassem de desenvolver a saúde pública aqui, para quando também precisassem.
É Ophir Loyola mesmo o problema é que na direção do puxa Saco do Almir o tal de Nilo Almeida resolveu escrever como ele achava melhor e mais facil.
A família de André Dias mora em São Paulo de onde sua mulher Jacqueline não quer voltar de jeito nenhum para seu super apto. em Belém. Ela já foi chefe do Depto. de Saúde da Alepa e não sabemos se ainda ocupa algum cargo também na condição de fantasma, sealguém souber se habilite, faça esse favor à moralidade pública no Pará.
É incrível como os tribunais de contas são pódio de políticos. São raríssimos (ou quase inexistentes)os preparados. E assim lá se vai o dinheiro público, muitas vezes malversados.
10:02, é verdade é so olhar na placa de fundaçao que fica do lado de dentro
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