Chega ao seu segundo dia nesta sexta-feira, 8, a greve dos rodoviários, penalizando particularmente a população carente, que depende visceralmente da rede de transportes coletivos. Até o início da noite desta quinta-feira, 7, não haviam prosperado as negociações entre os rodoviários e os empresários de transportes coletivos.
O impasse, que se repete anualmente, sugere um mise-en-scène na esteira do qual os rodoviários fazem terrorismo, para obter as conquistas reivindicadas, e o patronato alega ter chegado ao limite de suas disponibilidades, para posteriormente cobrar o reajuste do preço das passagens de ônibus e justificar o sucateamento da frota.
Nesta quinta-feira, 7, os usuários não puderam dispor sequer dos 30% da frota, conforme determina a lei. Mas a lei, nesse imbróglio, parece ser potoca, mesmo.
O impasse, que se repete anualmente, sugere um mise-en-scène na esteira do qual os rodoviários fazem terrorismo, para obter as conquistas reivindicadas, e o patronato alega ter chegado ao limite de suas disponibilidades, para posteriormente cobrar o reajuste do preço das passagens de ônibus e justificar o sucateamento da frota.
Nesta quinta-feira, 7, os usuários não puderam dispor sequer dos 30% da frota, conforme determina a lei. Mas a lei, nesse imbróglio, parece ser potoca, mesmo.
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