A determinação de reintegração dos defensores públicos temporários, demitidos após a realização de concurso público, se dá, ironicamente, quando a Defensoria Pública se prepara para realizar um novo concurso. A determinação provocou indignação entre os defensores públicos concursados.
A pendência em torno da demissão dos defensores públicos temporários foi acintosamente postergada ao longo dos 12 anos de sucessivos governos do PSDB. Incluindo o governo Simão Robison Jatene, o mesmo que acordou, com o Ministério Público do Estado, a demissão dos servidores públicos temporários, inicialmente prevista para março e junho de 2007. Cumprindo o acordado com o Ministério Público, a administração Ana Júlia Carepa exonerou os defensores públicos temporários e determinou a realização de concurso público, enfim consumado, em uma conquista para a qual foi decisivo o empenho da deputada petista Regina Barata, que é defensora pública.
A pendência em torno da demissão dos defensores públicos temporários foi acintosamente postergada ao longo dos 12 anos de sucessivos governos do PSDB. Incluindo o governo Simão Robison Jatene, o mesmo que acordou, com o Ministério Público do Estado, a demissão dos servidores públicos temporários, inicialmente prevista para março e junho de 2007. Cumprindo o acordado com o Ministério Público, a administração Ana Júlia Carepa exonerou os defensores públicos temporários e determinou a realização de concurso público, enfim consumado, em uma conquista para a qual foi decisivo o empenho da deputada petista Regina Barata, que é defensora pública.
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