Veja também revelou a desenvoltura com que se movimentava Maria Joana da Rocha Pessoa. “A intimidade da assessora da senadora com o setor madeireiro ficou evidente na quebra do sigilo telefônico das treze linhas registradas em seu nome. A CPI identificou quase uma centena de chamadas de Maria Joana para empresas do setor, todas elas envolvidas no esquema petista, batizado pela CPI de ‘esquema da Safra Legal’. O nome tem origem em um programa do Ibama do Pará, supostamente implantado para regularizar a retirada de madeira de assentamentos no estado. Conforme revelou a reportagem de VEJA no ano passado, o símbolo do projeto – um adesivo nas cores verde e branco com a inscrição ‘oPTante do Plano Safra Legal’ (com as letras "p" e 't" da primeira palavra em destaque) – foi utilizado como uma senha para que os caminhões envolvidos no esquema, carregados de madeira ilegal, fossem dispensados de fiscalização”, relata ainda a matéria da revista.
A matéria da Veja prossegue com a revelação de mais detalhes. “Depoimentos de caminhoneiros, colhidos pela CPI, confirmam que os motoristas foram obrigados a colar o selo no pára-brisa – alertados de que, sem ele, estariam impedidos de trabalhar. O esquema da Safra Legal funcionou de novembro de 2004 a abril de 2005. A CPI estima que, por meio dele, mais de 220.000 metros cúbicos de madeira tenham sido ceifados e transportados ilegalmente. O volume seria suficiente para encher 6.000 carretas de toras”, acrescentou a denúncia. “O relatório da CPI pede ao Ministério Público o indiciamento de sete pessoas, cinco delas ligadas ao PT. São elas: Leivino Ribeiro de Souza, idealizador do selo que servia de salvo-conduto para a madeira ilegal e caixa de campanha do candidato a prefeito em Anapu Chiquinho do PT, que também teve solicitado o seu indiciamento; Elielson Soares de Farias, ex-gerente do Ibama em Altamira, filiado ao PT e indicado ao cargo pelo partido; Bruno Kempner, executor do Incra na cidade de Altamira, filiado ao PT e indicado ao cargo pelo partido; e Sílvio César Costa de Lima, caixa de campanha de candidatos do partido na região da Transamazônica. As outras duas pessoas que tiveram o indiciamento pedido no relatório são a engenheira florestal Sidiane Costa de Lima, acusada de assinar laudos falsos que permitiam o desmatamento ilegal; e Gracilene Lima, uma das sócias da empresa que coordenou a execução do plano Safra Legal no Pará”, arrematou a reportagem.
A matéria da Veja prossegue com a revelação de mais detalhes. “Depoimentos de caminhoneiros, colhidos pela CPI, confirmam que os motoristas foram obrigados a colar o selo no pára-brisa – alertados de que, sem ele, estariam impedidos de trabalhar. O esquema da Safra Legal funcionou de novembro de 2004 a abril de 2005. A CPI estima que, por meio dele, mais de 220.000 metros cúbicos de madeira tenham sido ceifados e transportados ilegalmente. O volume seria suficiente para encher 6.000 carretas de toras”, acrescentou a denúncia. “O relatório da CPI pede ao Ministério Público o indiciamento de sete pessoas, cinco delas ligadas ao PT. São elas: Leivino Ribeiro de Souza, idealizador do selo que servia de salvo-conduto para a madeira ilegal e caixa de campanha do candidato a prefeito em Anapu Chiquinho do PT, que também teve solicitado o seu indiciamento; Elielson Soares de Farias, ex-gerente do Ibama em Altamira, filiado ao PT e indicado ao cargo pelo partido; Bruno Kempner, executor do Incra na cidade de Altamira, filiado ao PT e indicado ao cargo pelo partido; e Sílvio César Costa de Lima, caixa de campanha de candidatos do partido na região da Transamazônica. As outras duas pessoas que tiveram o indiciamento pedido no relatório são a engenheira florestal Sidiane Costa de Lima, acusada de assinar laudos falsos que permitiam o desmatamento ilegal; e Gracilene Lima, uma das sócias da empresa que coordenou a execução do plano Safra Legal no Pará”, arrematou a reportagem.
6 comentários :
Além de tudo isso, NEPOTISMO:
Caramujos africanos na Sema. Socorro!
Olá, Barata,
Permita-me, outra vez, abrir a janela e mostrar ao seu distinto público a última (será, mesmo?) da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema).
A sociedade global e local sabe da crise do capitalismo que obriga a um aperto de cinto (na altura mais frágil do corpo, diga-se) somente, claro, para os que não contam com o apoio estratégico do chamado PISTOLÃO. Esta indigna figura voltou a atacar, de novo, com a voracidade da gripe suína no pobre e belo México.
A ordem é enxugar. De fato, a Sema mandou os temporários embora no final de abril. Todos? Não, só quem trabalhava, cumpria horários e tinha muita, muita competência. Tudo o que não caracteriza um personagem que se arrasta pela Sema e já trafegou com ímpar desenvoltura aqui neste espaço, o fidalgo, lembram dele? È o Davi Cordeiro de CARVALHO (matrícula 571918901), doublê de desenhista e “peixe” que nada nas águas sempre turbulentas da rainha louca da Sema, Leila Elias.
Não é que o garotão, hoje também conhecido como Achatina fulica, (caramujo africano) - pois é uma praga tal o molusco, e se amolda bem às circunstâncias mais exigentes de sobrevivência institucional - se sente “O cara”?! Lembra da gozação de Barack Obama em cima do sapo barbudo? Pois bem, o fidalgo perambula pelos corredores e salas da Sema com ar de deboche, porque entende estar imune aos processos de cutelagem reinante no órgão, em função de ser, simplesmente, SOBRINHO da “bondosa” Rosa Carvalho, também protegida da Rainha.
O mancebo se gaba de suas santas protetoras e faz peripécias tal como se auto-retratar no folclórico boneco da Consciência Ambiental. Só chega depois das 9h, sai bem antes da hora do almoço e retorna só para religiosamente bater o ponto de bom samaritano. Não gosta que utilizem a impressora de sua sala (é, ele tem uma) para imprimir papéis da Secretaria, pois considera, dizem os açoitados por ele – SUA impressora.
Assim, se pergunta, não tem ninguém de bom senso e inteligência mediana que dimensione tamanho desmando em tão pouco tempo de anti-administração?
Até quando o Achatina fulica continuará surfando no banzeiro de desmandos da Sema? Precisamos erradicar esses moluscos que se proliferam no terreno fértil da Sema. Antes que acabem de vez com o Meio Ambiente.
CARO BARATA, TODOS DEVEM SABER QUE A veja ESCREVE SEM QUALQUER RESPONSABILIDADE COM A ÉTICA OU COM A VERDADE; É O MAIOR INSTRUMENTO DE MÍDIA DA FIESP (SÃO PAULO) E DO psdb. NÃO SOBREVIVE DAS VENDAS, ESTÁ LIGADA AO REACIONÁRIO GRUPO CIVITA, DA ABRIL, QUE SEMPRE FOI BENEFICIADO PELO GOVERNO MILITAR, NO PASSADO, E AGORA PELA OLIGARQUIA POLÍTICA PAULISTA. A JOANA NÃO É FLOR QUE SE CHEIRE, TODOS SABEM, MAS PARTINDO DE UMA REVISTA QUE ESTÁ MAIS INTERESSADA EM DESMONTAR QUALQUER COISA QUE NÃO SEJA DE INTERESSE DO psdb, NÃO DÁ PRA LEVAR A SÉRIO. ESSA DO DECALQUE COM A SIGLA DO "PT" NOS CAMINHÕES FOI A ABERRAÇÃO MAIS RIDÍCULA QUE JÁ LI, SEM QUALQUER FUNDAMENTO, E PIOR, SÃO FATOS PLANTADOS. COMO ALGUÉM QUE QUEIRA BURLAR A LEI PODE USAR UM ARTIFÍCIO TÃO PRIMÁRIO E VULNERÁVEL. A ROUBALHEIRA ESTÁ BEM MAIS SOFISTICADA, É SÓ PERGUNTAR PARA OS MARIO COUTO, JADER, ARBAGE, DUCIOMAR OU MAURÍLIO DA VIDA.
O Ministério Público Federal no Pará, mormente na pessoa de Felicio Pontes Jr. e Ubiratan Cazzeta, devem esclarecer ao Pará por que NUNCA propuseram medida judicial para quebrar o sigilo bancário de Maria Joana Rocha Pessoa que eu acusei e acuso de ter sido a síndica do esquema de corrupção montado no IBAMA por Marcílio Monteiro e Ana Júlia. Na ocasião indiquei até os números de conta onde foram recebidos cerca de 15 milhões em propina. Falei isso pessoalmente ao Cazzeta.
Que silêncio estranho e eloqüente que eles impuseram ao tema. Devem dar explicações à sociedade.
A Joana é aquela senhora que ia ao Banco em Brasilia porque a nossa Ana não tinha tempo? É por isto que ela foi premiada com o Hangar? Ou por ela não abrir a boca?
Com a saída do Ortega do governo, a Joana vai cuidar do 1 Bilhão de árvores.
Ora ela adora números altos!!!
Olá barata,
moro em anapú desde 2000 sou comerciante aqui, e essa de adesivo do PT sevir de senha pra caminhão de madeira passar é uma grande piada,pra começar até hoje nao ha no municipio qualquer barreira de fiscalização, os caminhões de madeira trafegam pelas estradas vicinais ate a sede do municipio sem qualquer problema, nao éra e nem é preciso qualquer adesivo pra servir de salvo conduto pra nada.Na epoca os caminhões tinham propaganda politica em adesivos bem maiores fixados nas portas e na frente se fosse preciso uma senha era só dizer que a senha seria o numero 13 do PT.Li a reportagem da veja na epoca e posso te afirmar sem sombra de duvida que quem escreveu estava mesmo muito mal intencionado.Sou filiado ao PSDB daqui de anapu, sou adversario de tudo quanto é petista mas nesse caso ai realmente eles nao devem nada.
gostei de seu blog vou visitar mas vezes, valeu.
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