A impunidade costuma medrar com tanto vigor, nesta terra de direitos violados, que o marido da vereadora Vanessa Vasconcelos, o tenente-coronel PM Arthur Rodrigues de Moraes, diretamente envolvido na falcatrua da mulher, segue sua vida normalmente. Chefe da Casa Militar da Vice-Governadoria, ele não teve sequer a decência de se afastar do cargo, nem foi convidado a assim fazer.
Nem a revelação de que o tenente-coronel PM Arthur Rodrigues de Moraes tentara constranger a empregada doméstica, a quem utilizara como laranja, foi capaz de provocar o seu afastamento das funções que exerce na Vice-Governadoria. Ele continua a constranger com sua presença, sob a leniência dos seus superiores, que optaram por mandar os escrúpulos às favas.
Nem a revelação de que o tenente-coronel PM Arthur Rodrigues de Moraes tentara constranger a empregada doméstica, a quem utilizara como laranja, foi capaz de provocar o seu afastamento das funções que exerce na Vice-Governadoria. Ele continua a constranger com sua presença, sob a leniência dos seus superiores, que optaram por mandar os escrúpulos às favas.
4 comentários :
Barata,
Isso é a sacanagem institucionalizada.
Cadê a moral do coronel?
Ele deve saber os "poderes" de outros coronéis e de altas autoridades, pois vive enfurnado no covil.
Quantas informações privilegiadas ele não tem?
Quantas maracutaias feitas no governo ele tem conhecimento e que assim não podem lançá-lo na fogueira?
Tá tudo dominado!
Parafraseando aquele repórter setorista.
"Barata, eu quero maaaais"!!
Eu quero ver mais sacanagem de vereadores, de deputados, de secretários, de oficiais da PM, de delegados e de mais autoridades!!
Se não fazem nada, pelo menos a gtente fica sabendo.
"Barata, eu quero maaaais"!!
Tem que avacalhar mesmo, essa podridão tem que ser exposta, pelo menos exposta, se ninguém faz nada, fazer o quê?
"Barata, eu quero maaaais"!!
O coronel deve ter o comandante da PM e outros grandões na mão!
Não dá pra pensar outra coisa.
Todo mundo caladinho.
Se fosse um soldado, um cabo, um sargento, ou mesmo um oficial que não fosse apadrinhado, já estava preso, já estava com um pé na rua!!
Quem tem padrinho não morre pagão!!
Um exame grafotécnico nas assinaturas da doméstica, no livro de ponto do gabinete da vereadora, com certeza, colocaria a nobre vereadora na rua.
Expulsão da PM para a dupla!
É isso! O Pará está pior que Brasília. Cadê a moral dentro dessa instituição que deveria dar o exemplo??? Tudo farinha do mesmo saco.
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