A exemplo do golpe da qual foi vítima a empregada doméstica Maria do Carmo Oliveira Viegas, cuja assinatura no livro de ponto da Câmara era falsificada, os agentes prisionais – Ítalo Oliveira, Jacó Lisboa e Ângelo Alcântara – também assinaram procurações conferindo plenos poderes ao marido da vereadora Vanessa Vasconcelos, o tenente-coronel PM Arthur Rodrigues de Moraes, para abrir, movimentar e utilizar os cartões de contas correntes dos três servidores.
No golpe no qual a vereadora utilizou a sua humilde empregada doméstica, esta conta ter sido induzida pelo tenente-coronel PM Arthur Rodrigues de Moraes a assinar uma procuração, que habilitava o patrão a receber o salário de secretária parlamentar, a pretexto de ter direito a ter acesso à assistência médica do Ipamb, o Instituto de Previdência e Assistência do Município de Belém. De acordo com a denúncia de O Liberal, quando um golpe semelhante foi descoberto em Brasília, envolvendo um deputado federal licenciado, cuja empregada doméstica era paga pela Câmara dos Deputados, o ilustre casal dispensou dona Maria do Carmo Oliveira Viegas, após cinco anos de dedicados serviços, a pretexto de um atraso da doméstica. Só após demitida, a ex-empregada da vereadora e do tenente-coronel PM veio a saber, por uma conhecida, servidora municipal, que era, sem saber, funcionária fantasma da Câmara Municipal.
No golpe no qual a vereadora utilizou a sua humilde empregada doméstica, esta conta ter sido induzida pelo tenente-coronel PM Arthur Rodrigues de Moraes a assinar uma procuração, que habilitava o patrão a receber o salário de secretária parlamentar, a pretexto de ter direito a ter acesso à assistência médica do Ipamb, o Instituto de Previdência e Assistência do Município de Belém. De acordo com a denúncia de O Liberal, quando um golpe semelhante foi descoberto em Brasília, envolvendo um deputado federal licenciado, cuja empregada doméstica era paga pela Câmara dos Deputados, o ilustre casal dispensou dona Maria do Carmo Oliveira Viegas, após cinco anos de dedicados serviços, a pretexto de um atraso da doméstica. Só após demitida, a ex-empregada da vereadora e do tenente-coronel PM veio a saber, por uma conhecida, servidora municipal, que era, sem saber, funcionária fantasma da Câmara Municipal.
4 comentários :
E isso não vai dar em nada.
Nem na PM e nem na Câmara.
E o povo que se exploda (pra não dizer outra coisa), como era o bordão do deputado Justo Veríssimo (personagem do Chico Anísico).
VANESSA!!!
MULHER NOVA BONITA E CARINHOSA, FAZ O HOMEM GEMER SEM SENTIR DOR!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
cade a comissão de etica pra vanessa!!!!!!!!!!!!
Se eu fosse a Vanessa não me arriscaria vir nem para eleições de síndico de prédio.
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