quarta-feira, 4 de março de 2009

PEDOFILIA – Os contenciosos judiciais

Das cinco ações judiciais movidas contra mim, três (das quais duas já foram extintas) são do dublê de advogado e jornalista Hamilton Ribamar Gualberto, um assassino impune, que chegou a ser condenado, em primeira instância, a sete anos e seis meses de prisão, por lesões corporais graves seguidas de morte de um detento, quando era delegado de polícia. A vítima de Gualberto – demitido da polícia a bem do serviço público, mas que não cumpriu um só dia da pena a qual foi condenado - foi um sexagenário indefeso, espancado covarde e brutalmente, que acabou por morrer 48 horas depois, em consequência da truculência policial.
Respondo também a uma outra ação judicial, esta movida pelo jornalista e publicitário Orly da Costa Bezerra, o marketeiro-mor da tucanagem paraense, durante os 12 anos de sucessivos governos do PSDB, durante os quais monopolizou a fatia do leão da publicidade oficial e promoveu um acintoso estelionato publicitário. Orly da Costa Bezerra comanda a Griffo, a agência que venceu a licitação fraudulenta promovida pela Prefeitura de Belém em 2005, no primeiro mandato do prefeito Duciomar Costa (PTB), o nefasto Dudu, cujo resultado antecipei com mais de um mês de antecedência.
Respondo ainda a uma quinta ação judicial, movida por uma certa Vivian Lis Paes de Freitas, a pretexto das denúncias postadas neste blog citando-a como uma das beneficiárias do nepotismo e do tráfico de influência promovido na Sead (Secretaria de Estado de Administração) pelo ex-senador e hoje vereador de Belém Ademir Andrade. Na época, ao que consta, a jovem era namorada do mais ilustre rebento de Ademir Andrade, o obscuro deputado Cássio Andrade, do PSB, a exemplo do pai. Ademir Andrade chegou a ser preso pela Polícia Federal, na esteira da Operação Galiléia, sob a acusação de comandar um esquema de manipulação de concorrências públicas, quando presidente da CDP (Companhia das Docas do Pará). Daí ser também conhecido, desde então, como Ademir da Galiléia.

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