“Na minha opinião, o mais grave é a falta de prestação de contas. Qualquer pessoa que utiliza recurso público tem de prestar conta dele”, disse Tereza Cordovil Corrêa, auditora-geral do estado do Pará, em entrevista à TV Globo. Já o presidente do fundo, segundo a notícia, disse que encaminhou as prestações de contas dos convênios ao Tribunal de Contas do Estado, que, por sua vez, informou estar analisando a papelada.
Em pastas, há cópias das notas fiscais apresentadas. Uma das notas aponta gastos de R$ 21 mil com o aluguel de veículos. Outra, de um restaurante de Belém, revela que a conta foi de R$ 4 mil. Mais uma nota indica a compra de 150 projéteis para arma calibre 38. Para quê?
Em pastas, há cópias das notas fiscais apresentadas. Uma das notas aponta gastos de R$ 21 mil com o aluguel de veículos. Outra, de um restaurante de Belém, revela que a conta foi de R$ 4 mil. Mais uma nota indica a compra de 150 projéteis para arma calibre 38. Para quê?
Um comentário :
Muito bom ver a Auditoria Geral do Estado em ação. Agora espero que se pronuncie sobre o que está acontecendo na Seduc, Secom e Hangar. O caso da Sefa é de polícia federal. certo?
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