Na sua carta aberta, Afonso Medeiros vagueia, claramente, entre as estultícia e a má-fé pura e simples. Por estultícia, ele desconhece o que soa imperdoável um educador desconhecer – a afoiteza abastece a veemência, mas conspira contra o discernimento. Por má-fé ele omite, porque lhe é conveniente assim fazer, que a eleição direta para reitor teve suas regras definidas sem maiores controvérsias e a votação se fez sob a égide de uma comissão eleitoral cujos trabalhos foram monitorados pelas assessorias jurídicas de todas as chapas envolvidas na disputa.
Certas ou erradas, coerentes ou incongruentes, as regras que normatizaram a consulta direta à comunidade acadêmica, assim como a conduta da própria comissão eleitoral, não foram questionadas até que fosse proclamado o resultado do pleito. Como o vencedor da disputa foi o professor Carlos Maneschy, e não a professora Regina Feio Barroso, a candidata do reitor em fim de mandato, disseminou-se a controvérsia. Uma controvérsia estimulada por alguns dos derrotados e lastreada em questionamentos extemporâneos, que se imaginava sepultados após a reunião do Consun de 22 de dezembro do ano passado. Um ledo engano, como agora se verifica, diante dos restos insepultos da tentação totalitária na qual sucumbiu o professor Alex Fiúza de Mello, acompanhado pelos seus apaniguados. Está longe de ser exagero dizer que nessa altura o reitor em fim de mandato e seus asseclas são patéticos personagens de uma comédia de humor duvidoso, que em nada dignifica a UFPA, um monumento cívico do Pará e um patrimônio do Brasil, que por isso mesmo não pode ficar a reboque de ambições menores, alimentadas por conveniências que soam espúrias.
Certas ou erradas, coerentes ou incongruentes, as regras que normatizaram a consulta direta à comunidade acadêmica, assim como a conduta da própria comissão eleitoral, não foram questionadas até que fosse proclamado o resultado do pleito. Como o vencedor da disputa foi o professor Carlos Maneschy, e não a professora Regina Feio Barroso, a candidata do reitor em fim de mandato, disseminou-se a controvérsia. Uma controvérsia estimulada por alguns dos derrotados e lastreada em questionamentos extemporâneos, que se imaginava sepultados após a reunião do Consun de 22 de dezembro do ano passado. Um ledo engano, como agora se verifica, diante dos restos insepultos da tentação totalitária na qual sucumbiu o professor Alex Fiúza de Mello, acompanhado pelos seus apaniguados. Está longe de ser exagero dizer que nessa altura o reitor em fim de mandato e seus asseclas são patéticos personagens de uma comédia de humor duvidoso, que em nada dignifica a UFPA, um monumento cívico do Pará e um patrimônio do Brasil, que por isso mesmo não pode ficar a reboque de ambições menores, alimentadas por conveniências que soam espúrias.
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