O mais irônico, em todo esse imbróglio, é que, já ao final do seu segundo mandato como reitor, Alex Fiúza de Mello esfarinhou o capital de credibilidade que acumulou, ao protagonizar uma das mais profícuas administrações da história da UFPA. Revelando-se despudoradamente inescrupuloso, ele vem se comportando dentro do padrão típico dos tiranetes de província, para os quais os fins justificam os meios, esquecendo-se, convenientemente, de que os meios acabam por definir os fins.
Em se tratando do reitor em fim de mandato, nessa altura, ao que parece, o monstruoso Sr. Hyde acabou por se sobrepor ao recatado Dr. Jekyll, para recorrer à célebre ambivalência consagrada em “O médico e o monstro” Por isso, certamente, como é próprio dos arrivistas de todos os matizes, Alex Fiúza de Mello precise frequentemente recorrer ao passado, louvavelmente digno, não por tê-lo como parâmetro, mas para tentar atenuar os deslizes éticos e morais de um presente em nada dignificante.
Em se tratando do reitor em fim de mandato, nessa altura, ao que parece, o monstruoso Sr. Hyde acabou por se sobrepor ao recatado Dr. Jekyll, para recorrer à célebre ambivalência consagrada em “O médico e o monstro” Por isso, certamente, como é próprio dos arrivistas de todos os matizes, Alex Fiúza de Mello precise frequentemente recorrer ao passado, louvavelmente digno, não por tê-lo como parâmetro, mas para tentar atenuar os deslizes éticos e morais de um presente em nada dignificante.
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