Ainda que não tenha prosperado judicalmente, há ainda uma outra acusação de abuso sexual contra menor envolvendo João Antônio Flores Neto. Em 1997, com 26 anos, ele foi acusado de abusar sexualmente de uma menor de 14 anos, em processo que acabou extinto, sem que nenhuma das partes fossem ouvidas.
Ao rememorar o episódio, João Antônio Flores Neto atribuiu a acusação a uma vingança dos pais da menor, inconformados com o fato da filha ter ficado apaixonada pelo auditor da Sefa. O argumento de João Antônio Flores Neto provocou a irônica intervenção do deputado Arnaldo Jordy (PPS). Relator da CPI da Pedofilia, diante da versão oferecida pelo auditor, Jordy não se conteve e observou ser inusitado que, em ambos os casos em que é acusado João Antônio Flores Neto, este alegue ser alvo de vingança dos pais das menores pelas quais foi denunciado por abuso sexual.
Ao rememorar o episódio, João Antônio Flores Neto atribuiu a acusação a uma vingança dos pais da menor, inconformados com o fato da filha ter ficado apaixonada pelo auditor da Sefa. O argumento de João Antônio Flores Neto provocou a irônica intervenção do deputado Arnaldo Jordy (PPS). Relator da CPI da Pedofilia, diante da versão oferecida pelo auditor, Jordy não se conteve e observou ser inusitado que, em ambos os casos em que é acusado João Antônio Flores Neto, este alegue ser alvo de vingança dos pais das menores pelas quais foi denunciado por abuso sexual.
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