terça-feira, 31 de março de 2009

ALEPA – O abuso de um certo coronel Cardoso

Um certo coronel Cardoso, um desses oficiais da PM que ilustram o desperdício que embute o desvio de função, extrapolou os limites toleráveis da crise de autoridade, ao pretender cercear o trabalho do jornalista Edir Gillet, da Secom (Secretaria de Estado de Comunicação), na Alepa, a Assembléia Legislativa do Pará.
Ao ingressar no plenário da Alepa, a trabalho, Gillet foi surpreendido pela abordagem do tal coronel Cardoso, que pretendia retirá-lo do recinto. Com a tranqüilidade que lhe é própria, Gillet explicou suscintamente o porquê da sua presença no plenário da Alepa, e desconheceu o impertinente coronel.

7 comentários :

Anônimo disse...

Prezado Barata, o que esse Cel. está fazendo na ALE, ele tem é que estar na tropa, trabalhando com os demais companheiros de farda para reduzir a "sensação de insegurança" (remember Almir Gabriel). Chega de mordomia, pq não adianta a Governadora mandar fazer concurso para soldados, enviar oficiais militares para especialização em outros estados etc., se os oficiais superiores, os mais experientes, estão distantes da realidade que o Pará vive quanto a falta de segurança. Governadora tem que dar um basta nisso, pq senão não vai ficar ninguém na tropa e, sim, nas "boquinhas" das mordomias na ALE e alhures. Acredito que o Dr. Domingos Juvenil desconheça estes fatos, como também não queira ser surpreendido, por irradiação do caos administrativo em que se encontra o Congresso Nacional, por acumulação crescente de fatos dessa natureza.

Anônimo disse...

Barata, vc. tá sabendo da manifestação de POLICIAIS MILITARES EXCLUÍDOS SEM O DEVIDO PROCESSO q. ocorrerá AMANHÃ, dia 01 DE ABRIL, as 07:00 h., em frente ao condomínio CRISTAL VILLE? Será mais um tentativa de serem ouvidos pela Governadora. Promessa de campanha NÃO CUMPRIDA. Será q. a PM vai baixar o sarrafo? PQ. vc. não vai lá pra ver e depois contar pra gente?

Anônimo disse...

RETROCESSO NA SESPA:

Servidores do Laboratório Central foram surpreendidos com o corte de uma gratificação que há muito tempo vinha sendo recebida pelos que trabalham em condições insalubres. Sem nenhuma explicação oferecida pela direção, deduzem que esteja havendo uma manobra para não pagar duas gratificações que a própria procuradoria de justiça do estado já entendeu favoravelmente, e que inclusive assim vêm sendo seguido na administração indireta.

Aparentemente há também por detrás disto uma outra questão que incomoda diversas categorias profissionais não contempladas com uma destas duas gratificações e que teria sido incluída na pauta "a estudar" que o governo recentemente tratou com o sindicato dos médicos. Outra causa possível seria a inviabilidade do setor ser atendido por completo - todas as categorias sem distinção, pelo fato da folha de salários ter um impacto muito grande no orçamento do estado.

Qualquer que seja a causa, isso só piora a crise que há muito vem ocorrendo nos serviços de saúde e educação públicas com graves prejuízos para o público usuário - que não para de crescer. Estes dois setores são sempre penalizados na questão salarial unicamente elo fato de serem grandes demais. O estado não se mexe para aplicar uma política de cargos e salários justa.

É fácil dar um vale-refeição de 450 reais para uma repartição com poucos servidores e depois justificar que para a saúde só pode dar 100 reais, "porque lá são muitos funcionários". Se são muitos é porque a constituição diz que é dever do estado dar saúde para a população; dever este que deve ser cumprido com responsabilidade. Só admitir por concurso (?), só admitir o necessário (?), não duplicar despesas (?), não permitir desvios da verba (?), etc.

Anônimo disse...

E esses privilégios vão do coronel ao tenente, do sargento ao soldado. Um caso que está sendo questionado pelo Sindicato dos Delegados de Polícia é com relação aos privilégios e mordomias dados ao capitão PM Alberto Henrique Teixeira de Barros que ficou por 4 anos "a disposição" de sua irmã Ann Pontes, mulher de Parsifal, um dos cardeais do PMDB, quando esta foi deputada federal. Ele agora é delegado de Polícia há um ano e já é o superintendente regional do Salgado, em Castanhal. Mas, dias atrás a governadora Ana Júlia decretou a volta do capitão à tropa da PM, quando o considerado já está na Polícia Civil. Como vai ser desamarrado esse rolo?

Anônimo disse...

É um absurdo o comportamento dos seguranças do plenário na Alepa, um monte de grosseirões ignorantes que só sabem cercear o trabalho da imprensa e o que é pior ainda pegam "corda" da assessora de imprensa da Casa, totalmente sem noção de sua posição no local.

Anônimo disse...

Ei Barata, o Cel Cardoso está na Reserva Remunerada, isso aí é um bico.

Anônimo disse...

Ô Presidente,

Acorda prá cuspir, vaza com esse coronel da reserva dos espaços da Alepa, essa herança bolorenta do tapiocouto - o pré -, vaza.