Em sua insana prepotência, o reitor em fim de mandato não só conspira contra a nomeação do professor Carlos Maneschy, o reitor eleito, como afronta a autonomia do Consun, ao pretrender que este volte atrás do que decidiu anteriormente, em sessão realizada a 22 de dezembro do ano passado, quando avalizou, por 47 votos a 30, o resultado da eleição direta, com voto paritário. Alex Fiúza de Mello simplesmente pretende que o Consun elabore uma nova lista tríplice, encabeçada pela atual vice-reitora, Regina Feio Barroso, que seria a vencedora da eleição direta, se descartado o voto paritário.
Mais sórdido que o golpismo patrocinado por Alex Fiúza de Mello só mesmo a execrável presunção que estimula o reitor em fim de mandato e seus apaniguados. Entre alguns dos personagens que compõem a entourage de Alex Fiúza de Mello fala-se, abertamente, no suposto fisiologismo de expressiva parcela dos integrantes do Consun, a quem o atual reitor acreditaria poder cooptar, em troca das benesses do poder. Esse raciocínio soa fatalmente ultrajante para os membros do Conselho Universitário, injustamente tratados, sob essa perspectiva, como oportunistas despidos de qualquer vestígio de princípios.
Mais sórdido que o golpismo patrocinado por Alex Fiúza de Mello só mesmo a execrável presunção que estimula o reitor em fim de mandato e seus apaniguados. Entre alguns dos personagens que compõem a entourage de Alex Fiúza de Mello fala-se, abertamente, no suposto fisiologismo de expressiva parcela dos integrantes do Consun, a quem o atual reitor acreditaria poder cooptar, em troca das benesses do poder. Esse raciocínio soa fatalmente ultrajante para os membros do Conselho Universitário, injustamente tratados, sob essa perspectiva, como oportunistas despidos de qualquer vestígio de princípios.
2 comentários :
Baratita,
A ufpa não é um mundo à parte. Considerando o asco que é a política parlamentar, o fisiologismo de alguns não soa absurdo.
se não é deveria ser.
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