Na sucessão de Alex Fiúza de Mello não foi registrada, em um primeiro momento, nenhuma restrição às regras que normatizaram a eleição direta para reitor. Encerrada a apuração e proclamada a vitória de Carlos Maneschy, emergiu então uma avalancha de questionamentos, obviamente extemporâneos, em um prenúncio do golpismo com o qual o reitor em fim de mandato pretende fazer sua sucessora a atual vice-reitora, Regina Feio Barroso.
No melhor estilo da ditadura militar de triste memória, que subjulgou o povo brasileiro de 1964 a 1985, Alex Fiúza de Mello recorreu a um escancarado casuísmo, apegando-se às formalidades para desqualificar o resultado da eleição direta. Formalidades, diga-se, que desprezou solenemente para se eleger e reeleger reitor. Nesse contexto, o reitor em fim de mandato passou a cultivar subitamente um inusitado fervor legalista, menos por princípios e mais por conveniências. Isso porque só com o recurso ao golpismo poderá tornar reitora a sua candidata.
No melhor estilo da ditadura militar de triste memória, que subjulgou o povo brasileiro de 1964 a 1985, Alex Fiúza de Mello recorreu a um escancarado casuísmo, apegando-se às formalidades para desqualificar o resultado da eleição direta. Formalidades, diga-se, que desprezou solenemente para se eleger e reeleger reitor. Nesse contexto, o reitor em fim de mandato passou a cultivar subitamente um inusitado fervor legalista, menos por princípios e mais por conveniências. Isso porque só com o recurso ao golpismo poderá tornar reitora a sua candidata.
Nenhum comentário :
Postar um comentário