No grupo de comunicação dos Maiorana ninguém confirma ou desmente a versão segundo a qual Dedé Mesquita, a pauteira do Amazônia, teria sido formalmente advertida.
A determinação na empresa seria minimizar a gravidade do epísódio, para não tornar a situação mais constrangedora do que já é, diante da inominável grosseria de Dedé Mesquita, descrita como habitué em desrespeitar seus subordinados, inclusive com gritos.
Um comentário :
Não comentam nada porque pode pegar para eles se alguém resolver processar a Dedé por racismo, injúria e assédio moral. Aliás, crimes como esses são comuns na Redação do Amazônia. Inclusive, um repórter teria sido vergosamente exposto através de um texto, do qual todos os jornalistas do Amazônia e do Lib tiveram acesso, sendo xingado de maneira muito pior. O e-mail da Dedé é elogio perto do que o editor de inicias A.S., hoje ocupante de um cargo na Secult, escreveu sobre o repórter, inclusive o chamando de burro e atacando até mesmo a igreja católica. Sorte dele que o mencionado repórter desistiu de prestar queixa na polícia.
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