Determinado a fazer de Regina Feio Barroso sua sucessora, Alex Fiúza de Mello detonou aquele mínimo de decoro que se possa esperar de um reitor. Ele mandou às favas a liturgia do cargo e, sem nenhum escrúpulo, deixou a UFPA virtualmente à deriva, para se engajar pessoalmente na campanha da sua candidata. Até de corpo-a-corpo eleitoral ele participou, em um episódio sem precedente na história da UFPA, por parte dos seus predecessores como reitor.
Não por acaso a campanha de Regina Feio Barroso foi, toda ela, pontuada pela suspeita de uso indevido da máquina administrativa da UFPA. São fartos os indícios de que isso possa ter ocorrido, ainda que faltem provas documentais e/ou testemunhais que possam corroborar essa suspeita. Para essa suspeita muito colaborou o próprio Alex Fiúza de Mello, que não honrou sequer o compromisso - assumido publicamente, quando foi reeleito reitor – de conduzir sua sucessão com a postura de magistrado.
Não por acaso a campanha de Regina Feio Barroso foi, toda ela, pontuada pela suspeita de uso indevido da máquina administrativa da UFPA. São fartos os indícios de que isso possa ter ocorrido, ainda que faltem provas documentais e/ou testemunhais que possam corroborar essa suspeita. Para essa suspeita muito colaborou o próprio Alex Fiúza de Mello, que não honrou sequer o compromisso - assumido publicamente, quando foi reeleito reitor – de conduzir sua sucessão com a postura de magistrado.
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