Mas a indignação da deputada petista Regina Barata não parou por aí. Ela repetiu-se quando ao retomar seu depoimento, e diante da pretensão da parlamentar de que fosse proibido de mencioná-la, João Antônio Flores Neto pediu desculpas e disse, em tom irônico, que não mais iria citá-la, para não voltar a provocar constrangimento.
A ironia do auditor fiscal da Sefa fez recrudescer a indignação da deputada petista. Regina Barata novamente elevou bastante o tom da voz, cobrou respeito ao seu perfil de idoneidade, e repetiu que o suspeito, ali, era o auditor fiscal, acusado de pedofilia.
A ironia do auditor fiscal da Sefa fez recrudescer a indignação da deputada petista. Regina Barata novamente elevou bastante o tom da voz, cobrou respeito ao seu perfil de idoneidade, e repetiu que o suspeito, ali, era o auditor fiscal, acusado de pedofilia.
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