domingo, 1 de março de 2009

MEMÓRIA – O esclarecimento do editor 1

Contemplado o contraditório, com o destaque conferido à explicação de Edyr Augusto Proença, no que me diz respeito compartilho da opinião daqueles aos quais soa inusitado o mutismo em torno da ameaça a outros bens, igualmente ameaçados, que integram o conjunto do patrimônio cultural arquitetônico de Belém.
Mais inusitado que isso, só o mutismo de Ester Sá sobre o valor com o qual acena a Secult (Secretaria de Estado de Cultura) para a desapropriação do que restou da antiga sede da União Beneficente dos Chauffeurs do Pará, em cujos escombros se incluem as ruínas do Teatro São Cristóvão. Não se trata de ser ou não ser loquaz, como pretende Edyr Augusto, mas de cultivar a transparência, sobretudo em uma situação que envolve recursos públicos. Tanto mais porque horas depois a informação sonegada a este blog - que acabou por obtê-la junto outras fontes – seria tornada do domínio público pelo próprio secretário estadual de Cultura, através dos nossos jornalões, Diário do Pará e O Liberal.

Um comentário :

Anônimo disse...

antigamente, isso se chamava de "doirar a pílula", foi o que a moça fez.