Para passar das palavras aos atos que delas se espera, na tarefa de conter a escalada da criminalidade que apavora e se dissemina por todo o Pará, as autoridades responsáveis pela segurança pública no Estado poderiam começar por reprimir um dos mais acintosos pontos de venda de drogas de Belém. Trata-se de uma barraca, na qual supostamente vende-se refrigerante e coco, situada em plena Praça da República, em frente ao Bar do Parque.
Segundo relatam garçons e funcionários do Bar do Parque, a barraca seria de propriedade de um cabo da Polícia Militar. O mais irônico é que diariamente faz plantão, a poucos metros da barraca, uma viatura da Polícia Militar, cujos PMs assistem, indiferentes, o tráfico de drogas, que inclui a venda de maconha a cocaína. Por isso é inevitável a ilação de que os PMs são deslocados para o local não para garantir a segurança na área, mas para dar proteção aos prepostos do traficante que explora o ponto.
Segundo relatam garçons e funcionários do Bar do Parque, a barraca seria de propriedade de um cabo da Polícia Militar. O mais irônico é que diariamente faz plantão, a poucos metros da barraca, uma viatura da Polícia Militar, cujos PMs assistem, indiferentes, o tráfico de drogas, que inclui a venda de maconha a cocaína. Por isso é inevitável a ilação de que os PMs são deslocados para o local não para garantir a segurança na área, mas para dar proteção aos prepostos do traficante que explora o ponto.
7 comentários :
a "puliça" sabe, sabe a muito tempo.
Barat viu ontem a materia sobre armas não letais? e que nós vamos ser cobaias? pode dizer sua opinião sobre isso?
É o que vc dizia no post sobre poderes paralelos... Que moral esta polícia tem pra combater a criminalidade, se diversos setores e pessoas da polícia estão "umbilicalmente" ligados ao tráfico?
Nossa "puliça" tem pessoas que a honram, como o meu pai que viveu e morreu de forma decente. Mas, infelizmente tem muito policial bandido. Eles são piores que bandidos, pois não honram a farda, a missão e ainda usam - paradoxalmente - a instituição pra praticar o crime.
Ontem eu fui ai ao Bobs da José Malcher e estava sem um carro da Policia rodando enquanto ficavamos na fila esperando sendo facil para bandidos fazerem assaltos. Na Doca haviam varios carros contei 5 e so. Hoje na hora do almoço (entre 12:30 e 15:00h) em Nazaré, na Magalhães Barata, José Malcher Oliveira Belo, Gentil, Generalíssimo Serzedelo Correa e outras não vi um soldado nem carro da "puliça" e o taxista que estava comigo disse que sabado e domingo ele trabalhaa noite ele não encontra um carro da tal "puliça". Assim Donana não dá para aguentar não adianta a senhora jogar a culpa nos tucanos porque os comandantes da sua "puliça" só lhe enganam.
23:56, isso é verdade, se voce andar em alguns horarios pela cidade, vai até pensar que tem "puliça" pra todo lado, mas tem horarios, do dia e da noite, que nao se encontra um unico.ja andei das lojas americanas da praça da república ate´sao bras e não vi um só "puliça".Isso era em torno de 16 horas a duas semanas atras.
18:31, eles existem de fato, sao poucos, mas existem.
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