Em recente edição, o jornal Valor traça um perfil do internauta brasileiro e de seus hábitos de acesso. O texto, resumido, também foi remetido a este blog pelo jornalista Guilherme Barra.
Base de internautas pode superar 50 milhões
Depois de viver um ciclo de crescimento sem precedentes no mercado de computadores, o Brasil fechou 2008 com mais de 43 milhões de pessoas com acesso à internet, segundo dados do instituto de pesquisa Ibope/NetRatings. No fim de 2003, esse contingente era de 22 milhões de pessoas. Por si só, o volume já excede a população total de países como Espanha e Argentina. Mas o número total certamente é ainda maior, uma vez que os dados contabilizam apenas usuários a partir dos 16 anos de idade, com acesso em qualquer tipo de ambiente - residência, trabalho, escolas, lan houses, bibliotecas e telecentros.
Neste ano, mesmo se considerado o cenário econômico mais pessimista, a expectativa é de que a rede mundial quebre a fronteira dos 50 milhões de usuários no país. "Os últimos dois anos foram períodos muito fortes, uma fase que não irá se repetir em 2009, mas certamente o país vai manter um bom ritmo de acesso", diz Fernando Meirelles, professor e coordenador do centro de pesquisa de tecnologia da Fundação Getulio Vargas, de São Paulo (FGV-SP).
A previsão é de que o acesso residencial, que tem sido o principal motor da rede de computadores no país, continuará a ser estimulado pela entrada das classes C e D. "A internet vem se transformando em um item essencial de consumo do usuário urbano", comenta Marcelo Coutinho, diretor de análise de mercado do Ibope Inteligência. "Uma vez que a pessoa tenha contato com a tecnologia, ela tende a não querer abrir mão desse benefício."
Base de internautas pode superar 50 milhões
Depois de viver um ciclo de crescimento sem precedentes no mercado de computadores, o Brasil fechou 2008 com mais de 43 milhões de pessoas com acesso à internet, segundo dados do instituto de pesquisa Ibope/NetRatings. No fim de 2003, esse contingente era de 22 milhões de pessoas. Por si só, o volume já excede a população total de países como Espanha e Argentina. Mas o número total certamente é ainda maior, uma vez que os dados contabilizam apenas usuários a partir dos 16 anos de idade, com acesso em qualquer tipo de ambiente - residência, trabalho, escolas, lan houses, bibliotecas e telecentros.
Neste ano, mesmo se considerado o cenário econômico mais pessimista, a expectativa é de que a rede mundial quebre a fronteira dos 50 milhões de usuários no país. "Os últimos dois anos foram períodos muito fortes, uma fase que não irá se repetir em 2009, mas certamente o país vai manter um bom ritmo de acesso", diz Fernando Meirelles, professor e coordenador do centro de pesquisa de tecnologia da Fundação Getulio Vargas, de São Paulo (FGV-SP).
A previsão é de que o acesso residencial, que tem sido o principal motor da rede de computadores no país, continuará a ser estimulado pela entrada das classes C e D. "A internet vem se transformando em um item essencial de consumo do usuário urbano", comenta Marcelo Coutinho, diretor de análise de mercado do Ibope Inteligência. "Uma vez que a pessoa tenha contato com a tecnologia, ela tende a não querer abrir mão desse benefício."
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