A crise mundial, ainda que debatidas sob perspectivas distintas e públicos diametralmente opostos, deverá ser o denominador comum entre o Fórum Social Mundial, que terá início nesta terça-feira em Belém, no Pará, e o Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suécia. Mas enquanto em Davos a discussão será em torno de alternativas diante do quadro sombrio que se desenha, mas dentro dos parâmetros da atual modelo econômico, por aqui, em Belém, os debates perseguem uma nova ordem econômica.
Para a elite econômica, em Davos, o desemprego é conseqüência da crise. Por aqui, em Belém, o desemprego é o foco principal das discussão que mobilizam movimentos sociais, organizações não-governamentais e representantes governistas ligados às questões sociais de várias nacionalidades.
Para a elite econômica, em Davos, o desemprego é conseqüência da crise. Por aqui, em Belém, o desemprego é o foco principal das discussão que mobilizam movimentos sociais, organizações não-governamentais e representantes governistas ligados às questões sociais de várias nacionalidades.
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