Em e-mail subseqüente, na qual aproveita para ironizar seu crítico anônimo, o jornalista Lúcio Flávio Pinto agradece a referência que fiz a ele, lamentando sua ausência no debate a ser realizado sobre “Memória dos Conflitos Agrários no Pará”, durante o Fórum Social Mundial.
“Ah, sim, Barata, é tão grande a minha vaidade que me esqueci de agradecer sua referência à minha ausência ao debate sobre a figura do Quintino. Escrevi muito sobre ele na coluna diária que tinha na época em O Liberal e contei a história da sua morte, numa operação concebida e executada pela casa militar do governador Jader Barbalho. Quintino foi uma versão de Robin Hood que se ajustou à era do franciscanismo depravado (‘é dando que se recebe’, ou, na versão mais pragmática: ‘dá-se algum e desvia-se muito’). Abraço, Lúcio Flávio Pinto”
“Ah, sim, Barata, é tão grande a minha vaidade que me esqueci de agradecer sua referência à minha ausência ao debate sobre a figura do Quintino. Escrevi muito sobre ele na coluna diária que tinha na época em O Liberal e contei a história da sua morte, numa operação concebida e executada pela casa militar do governador Jader Barbalho. Quintino foi uma versão de Robin Hood que se ajustou à era do franciscanismo depravado (‘é dando que se recebe’, ou, na versão mais pragmática: ‘dá-se algum e desvia-se muito’). Abraço, Lúcio Flávio Pinto”
3 comentários :
Lúcio:
Com relação aos versos parcialmente transcritos na mesma postagem, (1) são mesmo do poeta Nazareno Tourinho? e (2) você os tem na íntegra?
a historia do Pará quando contada em sua versão mais próxima da verdade quanto possivel,dói.
01:42, Lucio tem telefone, ta no jornal.
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