O caos levado ao paroxismo. É assim que fontes do próprio Ofir Loyola definem a precariedade das condições sob as quais funciona hoje o hospital, no corolário da inépcia administrativa da tucanalha e seus assemelhados, nos 12 anos de sucessivos governos do PSDB no Pará, entre 1995 e 2006.
“Não faltam competência e dedicação à maioria dos profissionais do hospital, mas não há como operar milagres, diante da ausência de uma infra-estrutura adequada”, assinala uma das fontes do Ofir Loyola. Na radioterapia, por exemplo, faltam até filmes e, pior, permanece quebrado o revelador. Coisas próprias de uma instituição de prestígio transformada em moeda de troca política, como bem ilustra o caso de Maria Helena Moscoso da Silva, diretora Administrativa, uma aposentada que permanece na ativa, com uma polpuda remuneração, não exatamente por competência, mas pela via do tráfico de influência.
“Não faltam competência e dedicação à maioria dos profissionais do hospital, mas não há como operar milagres, diante da ausência de uma infra-estrutura adequada”, assinala uma das fontes do Ofir Loyola. Na radioterapia, por exemplo, faltam até filmes e, pior, permanece quebrado o revelador. Coisas próprias de uma instituição de prestígio transformada em moeda de troca política, como bem ilustra o caso de Maria Helena Moscoso da Silva, diretora Administrativa, uma aposentada que permanece na ativa, com uma polpuda remuneração, não exatamente por competência, mas pela via do tráfico de influência.
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